RS reúne ruralistas do Mercosul





RS reúne ruralistas do Mercosul
O IV Fórum Agropecuarista do Mercosul, que acontece de sexta-feira a domingo, na sede da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul, vai reunir em Porto Alegre jovens empresários rurais do Brasil, Uruguai, Argentina e Paraguai. O presidente da Comissão de Jovens da Farsul, Cássio Nunes Soares, informou que o Fórum deste ano vai dar ênfase aos problemas fundiários. A intenção é elaborar uma carta em defesa da propriedade privada. Ele diz que os problemas que o Brasil enfrenta com as invasões de terras já ocorrem no Paraguai, mas podem passar a atingir todo o Mercosul. “As invasões que acontecem aqui podem se tornar realidade também na Argentina e no Uruguai”, advertiu.
O Fórum é um evento anual promovido desde 1998. A primeira edição foi realizada no Uruguai, a segunda, na Argentina e a terceira, no Paraguai.


Convênio entre União e Ocergs
A Organização das Cooperativas do Rio Grande do Sul (Ocerges) assina convênio hoje com o Ministério da Agricultura, para viabilização do Projeto de Desenvolvimento Sustentável de Comunidades Rurais em todo o Estado, baseado em demandas sócio-econômicas locais e regionais.

O objetivo do projeto, idealizado pela equipe técnica da Ocergs, é a articulação dos poderes constituídos evitando o paralelismo de ações e racionalizando a aplicação dos recursos públicos e privados. Também serão estabelecidos mecanismos de descentralização das decisões e a formulação de políticas públicas visando à captação de recursos para o desenvolvimento local.

O presidente da Ocergs, Vicente Bogo, diz que o sistema cooperativista surge como base para alavancar o desenvolvimento sustentável. Os recursos do projeto totalizam R$ 487 milhões, sendo cerca de R$ 443 milhões do Ministério da Agricultura e R$ 44 milhões a contrapartida da Ocergs.


Agas aponta crescimento nas vendas
O setor de supermercados do Rio Grande do Sul registrou em outubro um aumento de vendas de 2,34%, em relação ao mês de setembro, e 9,63% em comparação ao mês de outubro de 2000, em valores deflacionados pelo IBGE. Com isso, o desempenho de janeiro até o final do mês passado aponta crescimento de 5,69% no volume de negócios, em relação ao mesmo período do ano passado.

O presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), João Carlos de Oliveira, diz que o desempenho do setor durante outubro confirma a previsão feita para o ano, que deverá encerrar-se com um acréscimo de 4% a 6% nas vendas, em relação ao ano de 2000.
“Ao contrário do que ocorreu em outros locais do País, onde o racionamento de energia provocou desaceleração das vendas dos supermercados durante alguns meses, no Rio Grande do Sul isso não chegou a ocorrer”, afirmou Oliveira.


Crédito da CEF para micro e pequenos
A Caixa Econômica Federal deve encerrar o ano com aplicações de R$ 300 milhões em operações de capital de giro e investimentos às micros, pequenas e médias empresas, no Rio Grande do Sul. Este volume de recursos não atinge a disponibilidade total de R$ 400 milhões previstas para o mercado gaúcho. Até novembro, a instituição liberou R$ 200 milhões, informou ontem o gerente geral da CEF, Mário Luis Colpo Marchesan, em seminário sobre crédito promovido pela Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Meterial Elétrico e Eletrônico do Estado (Sindimetal).

Marchesan apresentou aos empresários a linha de crédito destinada ao financiamento do décimo terceiro salário, que deve ter sua primeira parcela paga até 30 de novembro. O prazo é de 24 meses e o limite, de R$ 15 mil, com juros de 0,833% por mês, mais TR. A CEF também oferece boas condições em outras linhas, como o Giro Caixa Instantâneo. A taxa de juros é de 2,5% por mês, mais TR, com parcelamento em até 24 meses. A Caixa firmou convênio com o Sindimetal para que o processo de análise de documentos para contratação dos empréstimos seja mais ágil e as empresas do setor tenham prioridade no atendimento.


Crescendo no rastro dos grandes clientes
As grandes empresas que buscaram no mercado externo alternativas para manter seu crescimento levam consigo uma série de pequenos e médios fornecedores. Para alguns deles, essas indústrias representam entre 20% e 30% de suas operações.
É o caso da Vidroforte, da Dinaço e da RGB e de outros fornecedores, como a Servicarga e a Tuttotrasporti, dependem exclusivamente de um grande cliente, a Marcopolo.

Elas foram formadas por pessoas que trabalharam na encarroçadora durante anos, acompanharam seus planos de expansão internacional e apostaram nela todas as suas fichas. Essas cinco empresas fazem parte de um importante pólo industrial situado em Caxias do Sul, formado por 1.758 empresas dos setores metal-mecânico, automotivo e eletro-eletrônico, que entre janeiro e setembro deste ano faturaram R$ 3,1 bilhões - 15,34% mais do que no mesmo período do ano passado, segundo o Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Caxias do Sul (Simecs).

O presidente da entidade, José Pante, afirma, no entanto, que esse resultado pode mascarar a dificuldade das empresas, principalmente em função da alta da matéria-prima e da valorização do dólar. Se calculado na moeda norte-americana, o faturamento das empresas da região caiu 9,59%, para US$ 1,3 bilhão, no período analisado.

O município caracteriza-se por abrigar grandes empresas, principalmente montadoras como Marcopolo, Randon, Guerra e Agrale. Tais empresas são abastecidas por uma gama muito grande de fornecedores, o que tornou atrativa a instalação de tantas indústrias em Caxias do Sul. Ao tornarem-se fornecedoras de empresas de porte, as indústrias conseguem garantir um determinado fluxo de venda e receber nos prazos combinados. Além disso, trabalhar em conjunto com empresas de renome, que dão às fornecedoras um bom conceito no mercado em que atuam, aumentando suas chances de conseguir maior número de clientes.

Entretanto, fornecer para grandes empresas não é fácil, principalmente para as exportadoras, que normalmente exigem maior qualidade em tempo de entrega mais curto. “Estamos sempre nos atualizando”, afirma o diretor da Tuttotrasporti e da Tuttoar, Agenor Boff. Há seis anos, essas empresas moldam e transformam chassis e fabricam ar-condicionados com exclusividade para a Marcopolo.

Boff disse que a decisão de atender um só cliente foi estratégica. “Há seis anos, verificamos na Marcopolo uma forte possibilidade de crescimento, pois já sabíamos onde a empresa queria chegar.” Todos os chassis que têm como destino o mercado interno passam pela Tuttotrasporti, que faz serviços como ajustes de dimensão e rebaixamento. As vendas deste ano crescerão 15%.

Mas a grande promessa fica por conta da Tuttoar. Para atender a demanda da Marcopolo em outros países, a empresa fechou uma joint-venture com a V. Bastos, da Alemanha, para produção conjunta de condicionadores de ar no Brasil e utilização da rede de sua nova sócia, que possui 42 fábricas espalhadas pelo mundo.
A V. Bastos é uma das maiores produtoras mundiais de condicionadores de ar, com faturamento anual de US$ 5 bilhões. Com essa sociedade, a Tuttoar, que passará a chamar-se V.Bastos do Brasil, poderá utilizar a tecnologia de ponta alemã. Boff afirma que o grande objetivo é acompanhar as operações externas da Marcopolo, das quais resultam cerca de 60% do seu faturamento. “Com produto de qualidade internacional e uma ampla rede internacional de assistência técnica, teremos condições de crescer cerca de 40% ao ano a partir de 2001”, disse Boff. Este ano, somente a Tuttoar deve faturar R$ 24 milhões.

Bem que a operadora de logística Servicarga tentou seguir os passos da Tuttotrasporti e abrir filiais no exterior, mas os altos custos t iraram esse planos da cabeça dos diretores, pelo menos por enquanto, afirma o sócio-proprietário, Luís Carlos Minuscoli. A empresa opera toda a logística de movimentação de contêineres e veículos da Marcopolo, desde o transporte do chassi para a fábrica montadora até a exportação de ônibus e distribuição em toda a rede nacional.

Para Minuscoli, a grande vantagem de trabalhar com uma grande empresa está na regularidade em todos os sentidos. “As encomendas são cada vez maiores e os compromissos são religiosamente pagos em dia.” Em função da grande variedade de mercados externos de sua cliente, Minuscoli afirma que a rotina da Servicarga é intensa.

“Na quarta, por exemplo, tratávamos de uma exportação para o Kuwait via Porto de Rio Grande e de um desembarque de chassis vindos da Suécia no porto de Paranaguá.” Para atender toda demanda, a empresa montou unidades em Curitiba, São Bernardo do Campo, Sal-vador e recentemente em Duque de Caxias, sede da antiga Cife-ral, que foi comprada pela Marcopolo este ano. A estimativa é crescer 15% em 2001.

Pensando nas montadoras, principalmente naquelas localizadas na região de Caxias do Sul, a Vidroforte inaugurou uma fábrica de vidros laminados que acaba de completar um ano. O diretor Eduardo Hein afirma que a unidade atingiu seus objetivos ao alcançar faturamento próximo a R$ 5 milhões no período.
Segundo Hein, a fábrica deslanchará a partir do próximo ano, quando a empresa iniciará o fornecimento de pára-brisas para algumas montadoras, principalmente as localizadas em Caxias. “Algumas delas já testam nossos produtos e o primeiro contrato deve ser fechado este mês”, disse. Empresas exportadoras respondem por cerca de 20% do faturamento da Vidroforte, que tem como principal atividade a produção de vidros temperados para montadoras, mercado de reposição e construção civil. A empresa projeta para este ano faturamento de R$ 27 milhões, 22% superior ao do ano passado. Hein afirma que as vendas para as grandes empresas garantiram o desempenho positivo, pois os negócios internos não foram tão positivos.

O mesmo afirma o diretor da Dinaço, Valdecir Bersaghi. A empresa fabricante de estruturas de aço, que até o início do ano pertencia à Marcopolo, foi vendida para a norte-americana Tyco, mas continua fornecendo para a empresa caxiense o conjunto da primeira fase da montagem de ônibus, que forma uma espécie de “esqueleto”. Bersaghi afirma que a empresa adotou um plano de expansão onde a Marcopolo e outros grandes fabricantes estão inseridos. A previsão de crescimento para este ano é de 9,6% com faturamento de R$ 57 milhões, número que deverá chegar a R$ 62 milhões no próximo ano.

“Quando as grandes empresas vão bem nós ficamos em boa situação”, afirma o sócio-diretor da RGB, Gilberto Bisi, fabricante de limpadores de pára-brisa, tanques de combustíveis, entre outros. As vendas para grandes fabricantes lhe renderam crescimento de 25% no faturamento este ano, de R$ 8 milhões para R$ 10 milhões. Bisi afirma que o ano só não será melhor em função de uma queda nas vendas ocorrida entre junho e julho. Ele aposta na retomada mais forte da venda de ônibus rodoviários no mercado interno porque enxerga uma tendência de incremento do turismo regional.


Aumenta em 75% o crédito concedido pelas cooperativas
Enquanto os bancos comerciais põem o pé no freio do crédito, que cresceu 6% no primeiro trimestre e 2% no terceiro trimestre deste ano, o cooperativismo de crédito avança em ritmo acelerado. O crescimento das operações das cooperativas no Sul do Brasil ultrapassa os 75% em 2001.

Em Santa Catarina, o valor emprestado até setembro através do Sistema das Cooperativas Integrantes do Bancoob (Banco das Cooperativas Brasileiras) chegou a R$ 103,1 milhões, 42% mais do que no mesmo período do ano passado.
No Paraná, o Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi) computou, em outubro, empréstimos no valor de R$ 202,65 milhões, 76,5% superior ao de dezembro de 2000.
No Rio Grande do Sul, o volume de empréstimos feitos pelo Bansicredi passou de R$ 591,4 milhões em janeiro para R$ 693,9 milhões em setembro, um crescimento de 17,3%.

O Brasil conta com 1,5 milhão de cooperados e mais de 1.235 cooperativas de crédito, segundo dados do Banco Central. Em 2000 o volume de empréstimos do sistema chegou a R$ 2,7 bilhões.
O Sistema Unicred, presente em todo o Brasil, computa nos últimos 12 meses um crescimento de 50% nos empréstimos e financiamentos, que hoje somam R$ 485 milhões.
A gerente administrativa da Unicred Brasil, Gisele Gimenes, afirma que o patrimônio líquido da instituição, que atende médicos, assistentes, sociais, biólogos, farmacêuticos, cooperativas de trabalho médico (Unimeds), hospitais, laboratórios, clínicas e outros profissionais da saúde, soma R$ 219 milhões. Esse patrimônio evoluiu R$ 51 milhões somente no último ano.

A executiva informou que o Sistema Unicred encerrou o terceiro trimestre com R$ 35 milhões de sobras, projetando rentabilidade de 21,27% ao ano sobre o patrimônio líquido, rendimento esse que é totalmente revertida aos cooperados.
Segundo Gisele Gimenes, as Unicreds da Região Sul são destaque no Brasil, pois as 36 singulares dos três estados administram 42% do total de recursos do sistema. “Das 10 maiores em recursos administrados, as cinco primeiras estão na região. A primeira está em Blumenau, a segunda em Florianópolis, a terceira em Porto Alegre, a quarta em Londrina e a quinta em Caxias do Sul”, informou a gerente.

A Credihering, uma das primeiras cooperativas de crédito de Santa Catarina, fundada pelo Grupo Hering há 50 anos, vai fechar o ano com 19 mil empréstimos, no valor total de R$ 50 milhões, 25% mais do que os R$ 42 milhões do ano passado. No número de associados, a cooperativa contabiliza um crescimento de 16%. A cooperativa é aberta, aceita a filiação de qualquer pessoa da comunidade, desde que resida na sua área de atuação. Atende 12 mil associados em 11 postos em Blumenau, Itajaí, Indaial, Ibirama, Rodeio, Jaraguá do Sul e Gaspar.

“O cooperativismo de crédito é um importante instrumento para o desenvolvimento da sociedade”, afirma o presidente da Credihering Moacir Krambeck. Segundo ele, o sistema é eficaz na democratização do crédito e desconcentração da renda.
“As cooperativas oferecem taxas de financiamento mais baratas, juros do cheque especial inferiores aos do mercado, de 3,5% ao mês, cartão de crédito facilitado, seguro de vida, linhas de crédito especiais para a saúde e opções de investimentos e poupança”, afirma Krambeck.

O presidente do Sistema das Cooperativas Integrantes do Bancoob de Santa Catarina, Rui Schneider da Silva, diz que a expectativa é de que este segmento se alastre principalmente no meio urbano, pois a zona rural já está atendida.
Para 2002, a projeção do Sicoob/SC é de que sejam criadas mais dez cooperativas de crédito urbano.

No meio rural o número de cooperativas de crédito está estabilizado em 28. Consideradas uma alternativa ao Banco do Brasil e outros bancos comerciais, elas dispõem de R$ 39,5 milhões, em recursos próprios, para o financiamento da safra 2001/2002.
Ao todo, o setor - que detém um patrimônio líquido de R$ 17 milhões - conta com R$ 30 milhões em depósitos à vista e R$ 95 milhões em depósitos a prazo, sendo que as operações de crédito somam R$ 94 milhões, segundo Silva. São mais de 60 mil associados distribuídos em 70% dos municípios do Estado.
No Paraná, os habitantes de 27 municípios têm as cooperativas de crédito como acesso único aos serviços financeiros. O Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi) tem atualmente 180 pontos de atendimento no Estado, em mais de 165 municípios.

Segundo Pedro Martinez Cebrian, coordenador da área de expansão da Cooperativa Central de Crédito, com sede em Curitiba, nos dois últi mos anos surgiu no Estado uma média de 20 novos pontos de atendimento por ano. A meta é abrir mais 10 pontos este ano e 35 em 2002, quando o volume de recursos administrado deve passar dos atuais R$ 325 milhões para R$ 450 milhões.
O Sicredi no Paraná é formado por 29 cooperativas singulares e uma central. De acordo com Cebrian, o número de cooperativas vem encolhendo, em decorrência de fusões. “É interessante ter menos cooperativas, porém mais fortes e com condições de chegar a outros municípios”, afirma.

O coordenador informa que o sistema de crédito cooperativo no Paraná tem atualmente um patrimônio de R$ 66,38 milhões. O montante de depósitos à vista é de R$ 88,18 milhões e o de depósitos a prazo, R$ 160,78 milhões. O quadro social chegou a 83,47 mil associados em outubro. Em dezembro do ano passado, tinha 61,95 mil associados. O número de pessoas atendidas, porém, é maior, embora Cebrian não saiba precisar o total. Isto porque alterações na legislação do sistema de crédito cooperativo viabilizaram a criação do BanSicredi, que permite às cooperativas operarem com clientes não associados. Dessa forma, as agências das cooperativas de crédito podem fazer praticamente tudo o que faz um banco comercial, inclusive fornecer cartões e talões de cheque do BanSicredi aos clientes.


Colunistas

NOMES & NOTAS

Guia Floripa
Ao completar cinco anos, neste mês, o Guia Floripa comemora o volume de 4,8 mil acessos por dia e a liderança no ranking de guia de turismo mais popular da internet brasileira, feito pela revista Seleção. O projeto começou com quatro estudantes de engenharia elétrica, em 1996. Hoje a empresa conta com oito funcionários.

Tecnologia
A Fundação de Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (Funcitec) lança nesta quarta-feira edital de chamada para apresentação de projetos científicos e tecnológicos. Com a verba de R$ 3 milhões, a Funcitec espera apoiar 100 projetos de até R$ 10 mil, 55 projetos de até R$ 20 mil e 30 projetos de até R$ 30 mil, em todas as regiões do Estado. Os interessados devem apresentar suas propostas até 31 de janeiro de 2002.

Expovel
A 22ª Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Cascavel (Expovel), encerrada domingo, em Cascavel, Oeste paranaense, movimentou R$ 19,8 milhões, segundo balanço preliminar divulgado ontem pela Sociedade Rural do Oeste. O volume é ligeiramente ao valor recorde de R$ 19,5 milhões, contabilizado no ano passado. Durante os 10 dias do evento, foram mostrados 4,5 mil animais, dos quais quatro mil deles exibidos em leilão. O pregão da raça nelore mocho registrou 100% de animais arrematados.

Solidariedade
A Faculdade Pitágoras de Curitiba desperta a consciência solidária nos candidatos de seu Processo Seletivo 2002 através de parcerias com empresas e escolas de ensino médio. Além da participação através de ações em favor da comunidade contar pontos no processo seletivo, cada candidato proveniente de empresa que inscrever-se ao processo seletivo receberá quatro kits solidariedade e o candidato proveniente de ensino médio receberá um kit. O kit contém alimentos que o candidato poderá doar para uma instituição social, como asilo ou orfanato, ou para sua empresa ou escola para reforçar o projeto social dessas instituições.

Tributos
O ciclo de palestras da Associação Empresarial da Região Metropolitana de Florianópolis (Aemflo) tem nova edição nesta quarta-feira, com a presença do advogado Juvenil Alves Ferreira Filho, titular da Banca de Advocacia Juvenil Alves e Advogados Associados, que fala sobre “Planejamento Tributário”. O evento começa às 19 horas, na auditório da Aemflo (Rua Leoberto Leal, 64, São José). A entrada é franca, mas a presença deve ser confirmada antecipadamente pelo telefone (48) 223-06-61.

Mais Arrecadação
A previdência Social arrecadou cerca de R$ 3,3 bilhões no Rio Grande do Sul nos 10 primeiros meses do ano, volume 14% superior ao arrecadado em igual período do ano passado. A maior arrecadação bancária do Estado foi a da gerência do INSS em Porto Alegre, com cerca de R$ 1,1 bilhão, 30% a mais em relação ao mesmo período de 2000.

Meta
Inaugurada no último dia 5, a Via Porto Honda definiu como meta comercializar 100 motos nos primeiros 30 dias de funcionamento. Até ontem, a revenda já havia comercializado 80% de sua meta.

Tabeliães
A participação dos tabelionatos na economia globalizada e as conseqüências desta globalização para a atuação dos tabeliães é o tema central do encontro da Comissão de Assuntos Americanos da União Internacional do Notariado Latino (UINL), que começa hoje em Porto Alegre, reunindo profissionais de 15 países. Ao todo, são 38 notários da Alemanha, Argentina, Brasil, Canadá, Chile Equador, Espanha, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, Itália, Paraguai, Peru, Porto Rico e Uruguai.

Homeopatia
No Dia Nacional de Homeopatia, comemorado hoje, a Sociedade Gaúcha de Homeopatia intensifica a sua campanha “Homeopatia Solidária, Saúde para as Nossas Crianças”, destinada ao atendimento, por médicos, dentistas e farmacêuticos homeopatas, de crianças carentes. Na campanha, os remédios indicados pelos profissionais são fornecidos gratuitamente pelas farmácias.


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11/21/2001


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