Saúde debate criação de uma Sala de Situação de Recursos Humanos do setor
O Ministério da Saúde promove, em Brasília, a Reunião da Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde. O evento, que tem o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), reúne coordenadores de 20 estações de trabalho da Rede ObservaRH, gestores e técnicos do Ministério da Saúde, bem como representantes dos estados e municípios, da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Abrasco), e do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes). A Rede ObservaRH é composta por centros de pesquisa dedicados ao estudo do mercado de trabalho na área de saúde.
Entre os objetivos do encontro, que começou na quarta (17) e termina nesta quinta-feira (18), estão apresentar à Rede de Observatórios de Recursos Humanos em Saúde os objetivos estratégicos do Ministério da Saúde para o período 2011-2015, e construir uma agenda de trabalho cooperativa a partir das prioridades estabelecidas.
A apresentação da proposta de construção da Sala de Situação de Recursos Humanos em Saúde também se encontra em pauta. “O objetivo é melhorar a qualidade da informação disponível para a tomada de decisão no âmbito das políticas públicas de recursos humanos”, afirma Roberto Esteves, coordenador da Sala de Situação da Secretaria de Gestão da Educação do Trabalho em Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS).
O encontro também vai expor o atual estágio de desenvolvimento das atividades, estudos e pesquisas em desenvolvimento na área de recursos humanos em saúde, a partir dos Planos Diretores das Estações de Trabalho da Rede ObservaRH.
REDE ObservaRH
Os Observatórios de Recursos Humanos em Saúde, no Brasil, são instituições de ensino, pesquisa e serviços, que juntos formam a chamada Rede ObservaRH. Atualmente, a rede é composta por 22 estações de trabalho. O propósito geral da rede é produzir estudos e pesquisas, e propiciar o amplo acesso a informações e análises sobre a área de recursos humanos de saúde no País. Esses estudos objetivam auxiliar a formulação, o acompanhamento e a avaliação de políticas e programas setoriais da área.
A rede desenvolve diversas linhas de pesquisa, dentre elas, estatísticas sobre o mercado de trabalho em saúde; aspectos legais relacionados a recursos humanos na área de saúde; educação, formação e qualificação; produtividade e qualidade dos serviços; história do mercado de trabalho em saúde; governabilidade e conflitos no trabalho.
Fonte:
Ministério da Saúde
18/08/2011 18:17
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