Schmidt destaca os serviços públicos
Em 2001, lembrou o parlamentar, o RS colheu a maior safra de grãos de sua história, com um total de 20 milhões de toneladas. No mesmo período, o Banrisul destinou R$ 161 milhões em recursos próprios para o custeio e comercialização da safra, quase 80% a mais do que foi fixado em 1998, quando o banco estava sendo preparado pelo governo Antônio Britto para a privatização.
Segundo ele, o mesmo ocorre em relação ao saneamento básico. Nos três anos de governo, mais 616 mil gaúchos começaram a receber água tratada e 33 mil a contar com esgoto. Com a tarifa social, R$ 2 milhões de gaúchos passaram a pagar um valor menor de conta de água, o que não ocorreria se a Corsan tivesse sido privatizada. Além disso, a CEEE aplicou mais de R$ 280 milhões na geração, transmissão e distribuição de energia. Esta medida evitou que se repetissem os sucessivos corte e contribuiu para que o Rio Grande do Sul ficasse livre do racionamento de energia elétrica. "Em estradas, o Estado investiu R$ 656 milhões na construção e qualificação das rodovias gaúchas", acrescentou.
Luís Fernando Schmidt disse, ainda, que apesar da crise econômica, a política do governo do Estado foi a de não demitir servidores públicos. "Ao contrário, contratou mais de 30 mil servidores, sendo 21 mil para a área do ensino público, o que permitiu criar mais de 92 mil vagas na rede pública de ensino médio e implantar esta modalidade de ensino em mais 135 escolas", concluiu.
03/20/2002
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