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- Luis Eduardo faleceu aos 43 anos, em um dos momentos mais importantes de sua carreira política. Ele estava iniciando sua campanha para governador da Bahia, contando com o apoio de diversos partidos, inclusive costurando alianças com a oposição. Luis Eduardo era um candidato virtualmente eleito, virtualmente imbatível. Era também um nome muito forte do PFL para a sucessão presidencial de 2002 - recordou Renan Calheiros.

Para o senador Marco Maciel (PFL-PE), homenagear Luis Eduardo pela passagem de mais um ano de sua morte é reverenciar o exemplo que ele deixou como homem público, como cidadão e como político.

- Lembrar de Luis Eduardo é, de alguma forma, oferecer sua vida como testemunho para os mais jovens, sobretudo para os que pensam o Brasil e desejam o seu crescente fortalecimento - disse Maciel.

Já o senador Ramez Tebet (PMDB-MS) opinou que Luis Eduardo deve ser lembrado pelas novas gerações como um exemplo de vida pública, de espírito público e de devotamento à causa popular e ao país. Por sua vez, o senador José Jorge (PFL-PE) avaliou que a perda de Luis Eduardo foi irreparável para o PFL, apesar do partido dispor de "grandes deputados, grandes governadores e grandes senadores". José Jorge também falou do papel do ex-presidente da Câmara na aprovação de emendas constitucionais, como a que permitiu a abertura do mercado de petróleo brasileiro, que agilizaram a economia brasileira.

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