Sérgio Souza comenta crise na Síria
O senador Sérgio Souza (PMDB-PR) lamentou a confirmação, pela Organização das Nações Unidas (ONU), do uso de gás sarín no ataque ocorrido nos arredores de Damasco no dia 21 de agosto. O gás é considerado uma arma de destruição em massa, e seu uso foi proibido pela Convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre armas químicas, em 1993.
Como lembrou Sérgio Souza, o secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon, afirmou que este foi o maior crime de guerra deste tipo nos últimos 15 anos. Ao mesmo tempo, porém, o parlamentar manifestou “enorme satisfação” com a adesão da Síria à Convenção sobre Proibição de Armas Químicas, conforme nota publicada no último sábado (14) pelo Ministério das Relações Exteriores.
O senador considerou correta a determinação de se interromper o fornecimento de armas para todos os lados do conflito na Síria. Segundo ele, qualquer ataque realizado contra aquele país pode resultar em mais mortes de civis e inocentes.
Ele parabenizou a proposta apresentada pelo governo da Rússia, para que governo sírio coloque sobre controle internacional seu arsenal de armas químicas. E parabenizou também a concordância do governo dos Estados Unidos com a proposta, o que evitou uma intervenção militar.
Secretos
O senador ainda assinalou a aprovação, pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), de seu relatório sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 43/2013, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), que acaba com os votos secretos no Congresso Nacional, recebendo os parabéns, em aparte, do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB).
18/09/2013
Agência Senado
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