TV Senado apresenta programa especial sobre seus 15 anos
O primeiro Repórter Senado de 2011 cumpre uma pauta especial: mostrar aos telespectadores como funciona a TV Senado. A emissora, que completa 15 anos no dia 5 de fevereiro, já experimenta a interatividade das redes sociais e os avanços tecnológicos na transmissão de sua programação. Para isso, além de relembrar fatos e números, o programa resgata informações e curiosidades, exibe o trabalho dos profissionais que fazem a TV e a resposta do público da emissora.
O Repórter Senado vai ao ar neste sábado, às 20h, e no domingo às 13h30 e 21h.
Além de transmitir ao vivo as sessões do Senado e do Congresso e reuniões de comissões, com o objetivo de dar transparência ao trabalho legislativo, a TV Senado também produziu um acervo importante nesses 15 anos. O programa relembra que esta documentação começou ainda em 1993, quando foi criada a Central de Vídeo do Senado Federal. De lá para cá, além das notícias legislativas, a emissora passou a produzir programas que valorizam as manifestações culturais, resgatam a história e estimulam a cidadania.
O Repórter Senado mostra a evolução tecnológica na transmissão de uma média de dez horas por dia de programação ao vivo, de reapresentações e de programas inéditos semanalmente. A emissora hoje faz a captura e a transmissão digital das reuniões das comissões; tem sua programação transmitida em dez canais UHF, além do sistema de TV a cabo e via satélite, e pode ser captada em todo o território nacional por antenas parabólicas dos tipos analógico e digital.
A TV Senado conta há dez anos com uma página na internet e há quase dois anos interage no Twitter. Desde 2001 a programação ao vivo passou a ser transmitida por um canal na internet; ampliado para dois canais em 2005 e para quatro em 2009, com transmissões simultâneas de reuniões de comissões.
Espaço Cultural
No sábado às 14h30 e no domingo à 0h e às 14h30, a TV Senado apresenta, no programa Espaço Cultural, o CD Virado dos violonistas Paulo Bellinati e Weber Lopes, resultado da parceria que iniciaram em 2007, quando se reuniram pela primeira vez para uma série de apresentações em Minas Gerais.
De lá para cá, entre muitas idas e vindas de Congonhas a Confins, os amigos foram construindo a identidade do duo. Paulo e Weber unem dois estados, duas histórias e estilos diferentes para criar uma nova sonoridade. Paulo oferece uma linguagem urbana, cosmopolita, sem se descuidar de suas raízes, que passam tanto pelo toque caipira do interior paulista quanto pela cultura metropolitana. Weber traz a tradição de Minas com uma visão moderna, um estilo recheado de lirismo e pontuado pela força dos ritmos e tambores mineiros.
28/01/2011
Agência Senado
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