A linguagem inclusiva segundo a Rede Mulher de Educação



Pelos que defendem o uso da linguagem inclusiva, a gramática não exige necessariamente o uso do masculino no plural quando é feita referência tanto a homens e por mulheres. Essa regra, afirmam, ocultaria o feminino, o que não deve ocorrer.

Entre as maneiras de explicitar que há homens e mulheres em um plural, a linguagem inclusiva sugere o uso do símbolo @ como uma soma das letras "a" e "o", que representam, respectivamente, os gêneros feminino e masculino (ex.: @s menin@s brincavam com @s ti@s ).

Uma alternativa oferecida é repetir as palavras no masculino e feminino, quando o objetivo é abranger os dois gêneros (ex.: brasileiros e brasileiras), e usar coletivos para designar um conjunto de pessoas de ambos os sexos: a população, o colegiado etc.Outras possibilidades podem ser vistas na tabela abaixo, obtida no endereço http://www.redemulher.org.br/encarte52.html, da Rede Mulher de Educação.





16/06/2004

Agência Senado


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