ACM CRITICA URGÊNCIA PARA "LEI PELÉ"
O presidente do Senado, Antonio Carlos Magalhães, discordou hoje (dia 29) da decisão do governo de solicitar tramitação em regime de urgência urgentíssima (45 dias) para a chamada "Lei Pelé", apesar do caráter reconhecidamente polêmico da matéria. O senador não se pronunciou, porém, sobre o mérito da proposta.
- Eu só conheço a matéria pela discussão entre Pelé e Havelange. Mas uma lei dessas não pode ser votada em urgência urgentíssima de 45 dias de prazo. Precisamos ser realistas e não criar expectativas falsas. O governo errou ao pedir essa urgência, porque não vai conseguir votar nesse prazo, e sabe que não conseguirá - afirmou.
29/09/1997
Agência Senado
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