Assembléia intercede por liberação de área para escola



Uma comitiva de alunos e líderes comunitários pediram hoje, no início da tarde, o apoio institucional da Assembléia Legislativa para que a escola estadual Gema Ângela Belia não seja despejada. Desde 1972, a escola ocupa uma área particular, na Zona Leste de Porto Alegre, alugada pelo Estado. Em 1997, o então governador Antônio Britto assinou decreto tornando a propriedade de utilidade pública com fins de desapropriação. No próximo dia 3 de setembro, ao completar cinco anos, expira o prazo de vigência da medida e os proprietários do prédio onde funciona a Gema Belia já se articulam juridicamente para resgatar o imóvel. Os representantes da escola alegam ter procurado todas as instâncias competentes do Estado, pedindo providências para que a Gema Belia possa continuar atendendo seus mais de 1,5 mil alunos. A possibilidade mais concreta para uma solução do problema seria a prorrogação do prazo de vigência do decreto. Para tanto, o presidente da Assembléia, deputado Sérgio Zambiasi, expôs o assunto à Casa Civil, que deverá promover, nos próxinos dias, uma audiência dos representantes da Gema Belia com o Piratini. Zambiasi adiantou que será designado um deputado membro da Comissão de Educação para acompanhar o encontro no Executivo. O vereador Cassiá Carpes será o representante da Câmara Municipal.

08/09/2001


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