Azeredo quer transição, paridade e garantias para portadores de deficiências
O senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) defendeu uma regra de transição clara na reforma da Previdência para os servidores públicos que estejam em idade de se aposentar por tempo proporcional de serviço, até porque já houve uma transição no governo Fernando Henrique Cardoso que os atingiu.
- É preciso uma transição da transição, para que não seja cometida uma grande injustiça - disse o senador.
Azeredo também não aceita a idéia de se impor um redutor para as pensões, geralmente vencimentos baixos e destinados a viúvas que dedicaram a vida à família, e que irão sofrer com a redução. O senador também defendeu a paridade para os aposentados portadores de necessidades especiais. Ele não acha que o fato de a chamada PEC paralela atender a essa demanda seja suficiente.
- Acabamos de ver o presidente da República vetar um projeto de lei aprovado pelas duas casas do Congresso Nacional e que garantia R$ 8 milhões para entidades que atendem portadores de deficiências. Como acreditar que esse outro acordo será cumprido? - perguntou.
11/11/2003
Agência Senado
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