Bonow prevê um ano de muitos confrontos políticos



Partindo do princípio de que o ano de 2002 não será o mais tranquilo na Assembléia Legislativa, o líder da bancada do PFL, deputado Germano Bonow, disse que para evitar confrontos mais acirrados o grupo governista vai precisar de muita habilidade para negociar. Conforme Bonow, o PFL tem mantido como conduta na atuação parlamentar, acompanhar o voto favorável dos demais partidos sempre que o tema em questão for de interesse da sociedade gaúcha.

No entanto, advertiu, mantém-se crítico em relação a algumas questões. Bonow prevê um ano de muito e intenso debate político especialmente sobre o Colégio Tiradentes, que deixou de ser responsabilidade da Brigada Militar para estar atrelado à Secretaria Estadual da Educação. O começo das atividades da Universidade Estadual também devem gerar debates, especialmente porque estão sendo feitos uma série de convênios com instituições particulares sem maiores esclarecimentos.

Bonow acredita ainda que a análise do relatório da CPI da Segurança por parte da Comissão de Constituição e Justiça será outro momento delicado. Segundo ele, a CCJ vai ter que se manifestar a respeito da abertura de processo de impeachment contra o governador Olívio Dutra por crime de responsabilidade e isso, certamente, deverá gerar fortes debates.



01/28/2002


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