Casagrande espera que o PAC priorize redução das desigualdades sociais e regionais
- A agenda parlamentar nos próximos anos estará orientada para criar condições de promover o crescimento mais acelerado do país. Este tema, por si só, representa importante avanço para a sociedade brasileira - assinalou.
Para Casagrande, o Brasil está menos vulnerável às crises econômicas internacionais e o cenário está favorável às pretensões de crescimento. No entanto, observou o senador, ainda é preciso melhorar os indicadores sociais.
- Ocupamos vergonhoso 69º lugar na avaliação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), entre 177 países analisados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em 2005. Estamos crescendo em ritmo pouco significativo, insuficiente para permitir a inclusão de 55 milhões de brasileiros que vivem abaixo da linha de pobreza, 20 milhões dos quais em condição de indigência - frisou.
O senador disse que o PAC tem o mérito de reorientar o estado como indutor do desenvolvimento e prometeu acompanhar a execução dos investimentos previstos no programa, além de trabalhar para incluir novos investimentos que sejam necessários. Ele defendeu a aprovação das reformas estruturais - como a política, a tributária e a da Previdência - e a queda da taxa de juros.
Casagrande foi aparteado pelos senadores Magno Malta (PR-ES), Romeu Tuma (PFL-SP) e Sibá Machado (PT-AC).
06/02/2007
Agência Senado
Artigos Relacionados
Mozarildo quer redução das desigualdades regionais
MOZARILDO PEDE REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES REGIONAIS
Flexa cobra redução das desigualdades regionais
Ministro quer redução das desigualdades regionais
Freitas Neto espera redução de desigualdades
Freitas Neto quer redução de desigualdades regionais