Comitê vai orientar as ações do programa Ciência sem Fronteiras
Criado para facilitar o intercâmbio de estudantes, professores e pesquisadores, o programa Ciência sem Fronteiras vai oferecer a estudantes brasileiros 101 mil bolsas de estudos nas melhores universidades do mundo. Para orientar a implementação e a adequação do programa às necessidades do País, o Comitê de Acompanhamento e Assessoramento realizou na quarta-feira (23) sua primeira reunião.
O órgão consultivo conta com a participação de representantes dos ministérios da Educação (MEC), da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), das Relações Exteriores (MRE), da Fazenda, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), do Planejamento, Orçamento e Gestão (Mpog), da Casa Civil e de empresas parceiras.
Na abertura do encontro, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou o impacto que o programa vem tendo no exterior e como ele age para o desenvolvimento econômico e tecnológico do País. “Estamos investindo em uma questão estratégica para o Brasil. Precisamos ter a ambição de ter universidades de nível mundial no País e estar na linha de frente da pesquisa em ciência, tecnologia e inovação”, disse o ministro.
Durante a reunião, o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães, apresentou o programa, que tem um orçamento de mais de R$ 3 bilhões nos próximos quatro anos. Nas próximas reuniões, caberá ao comitê propor ações, metas, indicadores e definir as áreas prioritárias do programa.
Fonte:
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
24/05/2012 12:08
Artigos Relacionados
Polônia adere ao Programa Ciência sem Fronteiras
Bahia vai investir R$ 800 mil no programa Ciência sem Fronteiras
Suplicy destaca programa Ciência Sem Fronteiras
Brasil comemora parceria com os EUA no programa Ciência sem Fronteiras
Programa Ciência sem Fronteiras da Capes tem editais retificados
USP recebe inscrições para programa Ciência sem Fronteiras