COSER E ROSAS AFIRMAM NÃO TER TIDO CONTATO COM NICOLAU
Os dois foram questionados nesse sentido pelo relator da subcomissão, senador José Jorge (PFL-PE), que procurava obter detalhes das negociações informais ocorridas no Congresso Nacional durante as discussões dos Orçamentos de 1997 e 1998. O senador quis saber ainda se o governo demonstrou interesse especial pela inclusão de recursos para a obra e se representantes do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-SP) haviam pressionado os parlamentares pela aprovação de dotações para o fórum trabalhista.
João Coser disse que conversou sobre o assunto com o então presidente do TST, Ermes Pedrassani, que sempre qualificava a conclusão do fórum de São Paulo como "prioridade zero" da Justiça Trabalhista. "Eu abri mão de recursos para o meu estado a fim de atender ao pedido do TST", relatou.
Coser lamentou que o Congresso não acompanhe o montante de recursos destinados, ao longo dos anos, a obras como a do TRT-SP. Mesmo que as dotações sejam diluídas, ponderou o deputado, aos poucos destinam-se verbas para essas obras que, somados, chegam a ser muito maiores do que as projeções de custos feitas inicialmente. "O Congresso é co-responsável, porque infelizmente não tem um acompanhamento detalhado nem das grandes obras", observou.
30/08/2000
Agência Senado
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