CRE APROVA EMBAIXADORES PARA SUÉCIA E REPÚBLICA TCHECA
Em breve exposição, o diplomata Francisco de Paula disse aos senadores que a República Tcheca é um país pequeno, porém também é uma potência econômica devido ao alto grau de tecnologia e industrialização nas áreas de armamento, equipamentos industriais, cristais e metalurgia, que lhe permite movimentar um comércio exterior no montante de US$ 5,5 bilhões. Para ele, existe um grande potencial de cooperação entre a República Tcheca e o Brasil, pois a relação comercial entre os dois países ainda é modesta, atingindo cerca de US$ 60 milhões por ano.
O diplomata Elim Saturnino explicou que a política de neutralidade permitiu que a Suécia mantivesse intactos a infra estrutura e o parque industrial durante as duas grandes guerras mundiais. Com isso, a Suécia tornou-se um dos centros industriais mais modernos do mundo, especialmente nas áreas de mecânica de precisão, automotiva, química, papel e madeira. Elim disse que pretende, como embaixador, estimular o turismo sueco no Brasil e apoiar a política comercial de abertura a outros mercados, uma vez que a Suécia assumirá no próximo ano a presidência da União Européia. Ele acredita ser possível aumentar as exportações brasileiras para aquele país, que hoje estão em torno de US$ 240 milhões anuais.
12/09/2000
Agência Senado
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