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Delegação brasileira participa da Expo Xangai 2010 nesta terça-feira (1º)

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) irá liderar a partir desta terça-feira (1º) a delegação que participará da Exposição Mundial de Xangai, Expo 2010. Na programação está o seminário “Oportunidades de Investimentos no Brasil”, promovido pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE) nesta quarta-feira (2).

O secretário executivo do Mdic, Ivan Ramalho apresentará o painel “Comércio e Investimentos Brasil-China”. Também haverá palestras do Ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do embaixador do Brasil na China, Clodoaldo Hugueney, entre outros. Ocorrem ainda as rodadas de negócios entre empresários brasileiros e chineses. E, o Ballet da Cidade de São Paulo fará uma apresentação, seguida de um jantar de gala comemorativo ao Dia do Brasil na Expo Xangai, marcado para a quinta-feira (3).

Expo Xangai
A Expo Xangai é a primeira feira das nações sediada num país emergente e, de acordo com as previsões da organização sobre público e participantes, a maior já realizada.  Cento e noventa e um países e 50 organismos internacionais estão oficialmente inscritas para participar do evento, no qual são esperados 70 milhões de visitantes, de 1º de maio a 31 de outubro de 2010. Trata-se do terceiro maior evento internacional do mundo, atrás apenas dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo.

Comércio com a China
A China foi o maior comprador internacional de produtos brasileiros no primeiro quadrimestre deste ano e o segundo maior fornecedor. No período, as exportações nacionais destinadas ao mercado chinês cresceram 27% em relação aos mesmos meses de 2009, saltando de US$ 5,65 bilhões para US$ 7,18 bilhões.
 
Já nas importações, o crescimento foi de quase 50%, ao passar de US$ 4,6 bilhões para US$ 6,9 bilhões. A participação brasileira na Expo Xangai insere-se na estratégia para o posicionamento do Brasil na China, considerada um mercado prioritário depois que se tornou o principal parceiro comercial do País.

Fonte:
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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