Diretor da PF diz que operações não têm interferência política



O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Luiz Fernando Corrêa, garantiu hoje, durante audiência pública na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), que as investigações coordenadas pela PF não sofrem qualquer tipo de interferência política advindas de relações de subordinação e hierarquia.

Corrêa, convidado para esclarecer a Operação Castelo de Areia, disse que atribuir à PF o vazamento de informações, obtidas por meio de grampos telefônicos, "é um exagero", já que as escutas foram feitas por mais de um ano pela polícia, sem que tenha havido quebra de sigilo.

No momento, informou o diretor-geral, estão sendo feitas duas grandes investigações pela PF e, em 2008, foram realizadas 230 operações.

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28/04/2009

Agência Senado


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