Eduardo Siqueira Campos elogia obra de Usina Hidrelétrica em Tocantins
- Provavelmente, há de ser pela primeira vez que tal fato acontece no Brasil, onde é tradicional o atraso nos cronogramas de construção de usinas de tal porte, atraso que geralmente é de anos e acarreta acréscimos de custos insuportáveis - assinalou o senador.
Este mês, informou, será aberta a primeira ensecadeira (estrutura provisória destinada a manter a seco o local de uma obra) construída para desviar o Rio Tocantins de seu leito natural com o objetivo de permitir a construção da barragem, que terá cerca de 45 metros de altura e 1,5 quilômetros de extensão. Em maio, será aberta a segunda ensecadeira e, em agosto, serão fechadas mais três comportas.
Ele explicou que a obra da usina confirma a tese defendida pelo governo de Tocantins de que "a melhor política de privatização consiste em primeiro privatizar para que o investimento seja feito pela iniciativa privada e não, como vem acontecendo, primeiro investir recursos públicos para depois privatizar".
A construção da hidrelétrica é fruto de um processo de privatização efetuado no final de 1997 cujo vencedor foi o Consórcio Investco que, três meses depois, já estava iniciando o empreendimento, acrescentou Eduardo Siqueira Campos, elogiando a competência e a responsabilidade com que o grupo vem executando a obra.
Segundo o senador, as 14 comportas da usina vão gerar 902 milhões de quilowatts de energia dentro de um ano, pois a previsão é a de que nos primeiros meses de 2002 todas as turbinas já estejam em funcionamento.
19/04/2001
Agência Senado
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