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Educação faz projeto para prevenir câncer de mama nas escolas

Projeto Se Toque terá palestras e orientações médicas; meta é atingir cerca de 4 mil até o fim do ano

Outubro é o mês mundial de conscientização sobre câncer de mama. Em todo o mundo ocorrem ações informativas e preventivas sobre o tipo de câncer que mais acomete as mulheres. A partir deste sábado, 11, a Secretaria de Estado da Educação lança um programa de ações educativas exatamente contra a doença, para professoras da rede e alunas de Ensino Médio (15 a 17 anos, geralmente).

O Projeto Se Toque intensificará as ações educativas voltadas à prevenção de câncer de mama, levando às escolas orientações sobre prevenção e tratamento de tumores. Todas as regiões da capital serão beneficiadas neste ano. A expectativa é atingir cerca de 4.000 pessoas.

Via projeto Escola da Família, que abre as escolas estaduais à comunidade no fim de semana, o projeto, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Social, levará palestras para professores, alunos e para a comunidade. Não há restrição de participantes.

As palestras serão com médicos ginecologistas e mastologistas. Após o treinamento, as Diretorias de Ensino definem calendários de eventos e estratégias pedagógicas de divulgação para o Se Toque nas escolas correspondentes a sua região. As escolas de cada região divulgarão à comunidade seus calendários.

Além das palestras, os médicos responderão perguntas e indicarão os serviços de saúde que realizam exames como mamografia, ultra-sonografia e papa-nicolau. Ainda estão programadas peças teatrais sobre auto-exame.

Os participantes ganharão, ao final das palestras, o Colar da Vida feito de contas brancas que simbolizam os diferentes tamanhos que os nódulos de câncer podem ter. Quanto mais cedo o tumor for diagnosticado, maiores são as chances de cura da doença. O colar tem como objetivo incentivar mulheres e homens a realizarem o auto-exame.

"O câncer de mama é o que mais atinge mulheres em todo o mundo. Porém, quanto mais cedo for diagnosticado e tratado, maiores são as chances de cura. Por isso, é fundamental que a Educação divulgue informações e orientações sobre a doença às duas alunas e professoras", afirma a secretária de Estado da E

10/10/2008

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