Estudiosos vão discutir potencial econômico das Unidades de Conservação
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o Centro de Monitoramento de Conservação Mundial do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) reunirão estudiosos e autoridades da agenda ambiental para debater o estudo Contribuição das Unidades de Conservação para a Economia Nacional. A pesquisa, lançada no último dia 18, revela que as unidades podem render R$ 2 bi a populações locais a partir de 2016.
O seminário será realizado nesta terça-feira (7), às 14h, no auditório do Ipea em Brasília, e transmitido online pelo site do instituto.
O estudo apresenta os resultados de análises sobre o potencial econômico de cinco dos vários bens e serviços provenientes das Unidades de Conservação brasileiras: produtos florestais, uso público, estoque de carbono, água e repartição de receitas tributárias.
As atividades que podem gerar renda vão desde a visitação pública nas UCs federais e estaduais, além do fornecimento de água em quantidade e qualidade para a produção de energia elétrica.
O estudo aponta, ainda, o potencial econômico da produção de borracha e de castanha-do-pará nas reservas extrativistas identificadas como produtoras dessas matérias-primas. Em ambos os casos, os ganhos podem ser ampliados significativamente caso as UCs recebam investimentos para desenvolver sua capacidade produtiva.
Fonte:
Ministério do Meio Ambiente
06/06/2011 14:55
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