Após 28 dias, o estudo feito em animais apresentou o seguinte resultado: enquanto quase 90% dos camundongos do grupo cujos tumores possuiam o fragmento de miosina continuavam vivos, pouco mais de 60% dos camundongos do grupo que tinha tumores normais haviam sobrevivido.
De acordo com o biomédico, o uso do fragmento no tratamento do câncer só deve acontecer a longo prazo. Informações sobre a pesquisa pelo telefone (16) 3602-3143 ou envie um email para [email protected].
Do Portal do Governo do Estado