Frederico Antunes acusa o MST de deturpar a reforma agrária
Segundo ele, as autoridades são tolerantes com as lideranças do MST, permitindo que os mecanismos legais existentes para a implantação da reforma agrária sejam deturpados pelo MST. “Livre para agir, esse movimento social, movido pela ideologia do ódio, chamada marxismo, promove a violência, transformando-se em milícia paramilitar, em nome de melhor distribuição da posse da terra”, atacou.
Antunes lembrou que cerca de 500 mil famílias de sem-terra foram contempladas com 20 milhões de hectares no Brasil, mas “ainda se aguarda produção significativa de alimento nessas áreas”. No Rio Grande, destacou ele, é incoerente questionar a produtividade de quem está no campo por vocação e não mostrar o que produzem os assentados em mais de 200 mil hectares. O deputado criticou também vistorias em propriedades rurais, sem índices de produtividade definidos pelo governo federal. “Essas ações não têm legitimidade e estão de acordo com a cumplicidade das autoridades em relação a esse movimento clandestino, que desrespeita inclusive o direito à vida, praticando assassinato”, destacou.
O presidente da Comissão de Agricultura disse que é favorável a uma reforma agrária bem feita. Justificou que é um instrumento de democratização do direito de propriedade e de economia de mercado, porque visa a aumentar o número de empreendedores na iniciativa privada e a qualidade de vida das pessoas, ou seja, o número de pessoas com poder de compra.
11/27/2001
Artigos Relacionados
Frederico Antunes representa o Legislativo em Jóia
Frederico Antunes apóia a cassação dos senadores
Frederico Antunes cobra aplicação da portaria 101 do Incra
Projeto do deputado Frederico Antunes é aprovado por unanimidade
Marcon pede Comissão de Ética contra Frederico Antunes
Empresas devem investir em pesquisa, segundo o deputado Frederico Antunes