IPq registra aumento no atendimento de mulheres dependentes de crack
De 1996 até 2008, 60% dos casos atendidos no PROMUD correspondia a mulheres alcoolistas e 40% outras drogas; a partir de 2009 esse número se inverteu
O Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (IPq HCFMUSP) vem observando nos últimos quatro anos mudança no perfil da mulher dependente química que procura tratamento em seu ambulatório especializado e exclusivo para o sexo feminino.
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De 1996 até 2008, 60% dos casos atendidos no Programa Mulher Dependente Química (PROMUD) correspondia a mulheres alcoolistas e 40% outras drogas. A partir de 2009, de acordo com a coordenadora, Dra. Patricia Hochgraf, esse número se inverteu: 60% dos casos agora corresponde a dependência de cocaína e crack e o alcoolismo passou a somar 40% dos atendimentos. Foi observada também mudança na faixa etária, com aumento de dependência em mulheres acima de 30 anos, o que até então era raro.
Mais informações no site do IPq.
Do IPq HCFMUSP e do Portal do Governo do Estado
09/17/2013
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