Israel cede e decide se retirar de áreas palestinas
O governo israelense cedeu às pressões dos Estados Unidos e, após uma reunião do Gabinete de Guerra, anunciou ontem a intenção de se retirar de seis cidades palestinas ocupadas desde o atentado que matou o ministro do Turismo, Rehavam Zeevi, na semana passada.
Mas exigiu, para isso, que a Autoridade Nacional Palestina controle a violência nas áreas sob sua administração. O Estado judeu não disse quando a retirada começará. A imprensa israelense antecipou que isso pode ocorrer hoje ou amanhã. Israel já tinha dado sinais de que atenderia às exigências dos EUA ao levantar o cerco à Aldeia palestina de Beit Reema.
Os petroleiros, que realizam assembléias hoje, ameaçam ainda não aumentar a produção de gás para garantir o abastecimento, como tinham acertado com a Petrobras. (pág. 1 e 23)
Mas, dos sete mil passageiros que têm viagens compradas na agência, somente vão poder viajar os que pagaram os pacotes e já estão com passagens e 'voucher' de hotéis na mão. O Ministério Público do Rio instaurou ontem inquérito para investigar a falência. (pág. 1, 19 e 21)
EDITORIAL
"Todos ganham" - O leilão da Copel, programado para a semana que vem na Bolsa do Rio, significará um passo importante para a solução do problema nacional da energia elétrica, à medida que permitirá maior participação do setor privado no segmento de geração. (...)
Em suma, com a privatização todos sairão ganhando. O estado e a população do Paraná, a própria Copel, e o País, porque contará com mais uma grande companhia em condições de alavancar novos investimentos no setor de energia elétrica. (pág. 6)
COLUNAS
(Panorama Político - Tereza Cruvinel) - o ato de segunda-feira em São Paulo convenceu o governador Tasso Jereissati de que há espaço e receptividade no PSDB à sua candidatura. Por isso, vai intensificar seus movimentos, que incluem uma palestra no Rio, no início de novembro, na sede da Firjan. Até o Natal, fará muitas horas de vôo. O concorrente José Serra reage, mas mantém o plano de acumular forças no ministério. (...) (pág. 2)
(Ancelmo Gois) - Acredite. A maioria dos brasileiros está convencida de que pode subir na vida a sorte vale mais do que o esforço ou o estudo.
A conclusão é de uma pesquisa da socióloga Maria Celi Scalon, do Iuperj. Aos números: 76% consideram a sorte fator preponderante para ascender socialmente; 40% valorizaram o esforço e 56% a inteligência ou a qualificação. (pág. 12)
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10/26/2001
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