JADER DIZ QUE CONGRESSO NÃO VAI PARAR NO SEGUNDO SEMESTRE
Sobre a PEC da Saúde, Jader observou tratar-se de uma matéria que terá uma grande repercussão para o setor por ser uma questão essencial para os mais pobres.
- Esta PEC tem uma importânica maior pelo fato de nossa sociedade apresentar um perfil de distribuição de renda perverso e a emenda irá implementar medidas compensatórias para essas distorções na medida em que reservará percentual exclusivo para atender as necessidades de saúde da população que usa o sistema público de saúde - previu o senador.
No caso da Lei de Responsabilidade Fiscal, ele observou a importância de o Senado haver votado novos parâmetros que ordenarão o trato do dinheiro público e que vão conter os gastos exagerados dos maus administradores.
O senador avaliou como esgotado, para o Senado, o assunto sobre a cassação do mandato de Luiz Estevão (PMDB-DF) afirmando que como integrante da Casa, não cabe a ele questionar a decisão da maioria que se convenceu da culpabilidade do ex-senador.
Ao comentar a eleição para a futura Mesa Diretora da Câmara e do Senado (para o biênio 2001/2002), Jader disse que o assunto só deverá ser tratado no final deste ano mas adiantou que seu partido não abrirá mão de uma das duas presidências. "Pode haver um acordo mas o PMDB, que integra a base do governo, tem um espaço político de que não vai abdicar". Ele não quis, no entanto, antecipar nomes afirmando que esta será uma decisão interpartidária e do próprio partido que irá eleger o nome dentro de sua bancada.
30/06/2000
Agência Senado
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