Kátia Abreu, Collor e Jonas Pinheiro ressaltam sensibilidade política de ACM



Um dos pontos mais marcantes da trajetória política do então senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA), que faleceu nesta sexta-feira (20) em São Paulo, segundo a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), foi a sua capacidade de fazer sucessores que detinham grande capacidade política e também técnica.

- O senador tinha uma capacidade inata para encontrar pessoas especiais - ressaltou Kátia Abreu, que também lembrou a importância de iniciativas de ACM para o Brasil como foi no caso da criação do chamado Fundo de Pobreza, que teria viabilizado programas federais como o Bolsa Escola e a Bolsa Família.

O senador Fernando Collor (PTB-AL), por sua vez, lembrou que mantinha com ACM excelente relação de amizade e que o considerava, no Senado, um conselheiro. Collor fez questão de ressaltar que o filho de ACM, Luís Eduardo Magalhães, foi líder do seu governo na Câmara, quando era presidente da República.

"É uma pena um homem como ACM morrer, deveria ser imortal", ponderou o senador Jonas Pinheiro (DEM-MT). Ele acredita que a Bahia ficou órfã e que o Democratas perdeu um grande formulador de idéias.



20/07/2007

Agência Senado


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