Lideranças do PMDB levam solidariedade a servidores em greve de fome
Eles ouviram do presidente da Associação dos Monitores, Agentes e Auxiliares Penitenciários do RS um relato sobre a situação que atinge a categoria. Flávio Bastos Berneira Júnior lamentou que o governo do Estado se negue a ouvir representantes da categoria. Segundo ele, as reivindicações buscam apenas melhores condições de trabalho.
Os parlamentares puderam assistir a chegada de uma unidade da SAMU (ambulância do HPS), chamada pelos grevistas, cuja presença já havia sido solicitada há dias, para avaliar o quadro dos servidores mais debilitados. O agente Cléo da Costa Figueiredo precisou ser encaminhado ao HPS. Os enfermeiros da ambulância informaram, no entanto, que qualquer outra avaliação dos grevistas só será feita a partir de solicitação direta ao Hospital de Pronto Socorro. Desde as 16h de sábado, seis agentes fazem greve de fome. Hoje, passou a integrar o grupo de grevistas de fome a servidora Cleni Maria Uszacki.
Schirmer e Sartori lamentaram que o governo democrático e popular do PT não abra espaço para o diálogo com a categoria, no exato momento em que a administração da cidade e do estado estão mobilizados pelo Fórum Mundial Social. “O exemplo da valorização do social deve começar em casa e não ser apenas exercício de retórica”, lamentou o líder José Ivo Sartori.
01/30/2002
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