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O presidente foi atendido primeiramente no posto de atendimento médico próximo ao Plenário, onde foi medida sua pressão arterial, que estava estável. De lá, ainda segundo sua assessoria, ele seguiu para a enfermaria da Sams, anexa ao Senado, onde fez exames complementares e tomou soro e uma medicação específica.

José Sarney fez uma medição de glicose e posteriormente exames de raio-X e ecografia, que confirmaram o diagnóstico clínico. Terminada a soroterapia, ele seguiu para sua residência, de acordo com sua assessoria. Sarney deixou a Sams pela garagem do prédio, acompanhado do líder do PMDB, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que havia chegado minutos antes para visitá-lo. Também esteve na Sams o diretor-geral do Senado Federal, Haroldo Feitosa Tajra.

Ao sair do posto médico ao lado do Plenário, Sarney acenou para a imprensa fazendo sinal de que estava tudo bem. Na ocasião, o deputado Sarney Filho (PV-MA), que acompanhou o atendimento do pai, riu e disse aos jornalistas: "é dor de barriga".

Às 14 horas, o diretor da Sams, o médico Paulo Roberto Rodrigues Ramalho, divulgou nota confirmando o diagnóstico e informando que o presidente do Senado Federal se encontrava "em observação clínica pós uso de medicação específica".

Teresa Cardoso e José Paulo Tupynambá / Agência Senado

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