Mercadante esclarece engano e corrige críticas à comissão que investigou atos secretos
Mercadante explicou que o CD continha três arquivos, sendo um deles o arquivo da Diretoria de Recursos Humanos, com todas as nomeações, demissões e exonerações, o qual ele acessou supondo que fosse o arquivo com os chamados atos secretos. Nesse arquivo, o senador encontrou a transferência para o seu gabinete parlamentar de funcionários que trabalhavam com ele no gabinete da liderança do PT, quando ocupava o cargo, bem como a demissão de outros. Ele considerou o fato como absurdo, indagando como uma medida dessas poderia ser secreta.
Verificado o engano, Mercadante corrigiu sua afirmação anterior e retirou as queixas contra a atuação da comissão. Ele informou que os atos a que se referiu não estão no arquivo dos atos secretos.
- Portanto, no arquivo dos supostos atos secretos não consta o meu nome, não consta o meu gabinete - afirmou o senador.
23/06/2009
Agência Senado
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