Os padrões de guerra urbana das grandes cidades
- Os padrões de guerra urbana das grandes cidades brasileiras começam a ganhar espaço na Grande Porto Alegre. Neste ano, moradores da Região Metropolitana vivenciaram cenas ao pior estilo carioca de criminalidade.
Entre elas, a incineração de criminosos por seus parceiros (em Alvorada), chacinas com morte de crianças (em Porto Alegre), toque de recolher em vilas dominadas pelo narcotráfico e moradores submetidos a cerco e a triagem policial. (pág. 4 e 5)
- Quem deixou o auditório do Centro de Convenções da prefeitura de Tramandaí, no litoral norte, quatro minutos antes do encerramento do encontro entre sete candidatos ao governo do estado no início da noite de ontem, certamente viu outro debate.
Durante 1 hora e 36 minutos, os postulantes ao Piratini apresentaram suas propostas e debateram questões como ICMS e reforma tributária, diante de mais de 500 participantes da 33ª Convenção Estadual Lojista. (pág. 14)
- A redução dos investimentos em telecomunicações e a crise na indústria automobilística afetaram o emprego industrial no País em maio, com queda de 1,60% na comparação com maio de 2001.
Foi o sexto declínio consecutivo registrado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta base de comparação. No Rio Grande do Sul, a queda foi de 0,40%.
Os resultados foram melhores na comparação com abril: aumento de 0,40% e de 0,10% no País e no estado, respectivamente. (pág. 19)
- Instalados desde 1999 nas prisões do estado, os telefones públicos estão despertando agora uma polêmica.
Policiais, agentes penitenciários, detentos e autoridades do sistema prisional divergem sobre a colocação de orelhões.
Só em Porto Alegre e em Charqueadas, onde estão concentrados metade dos cerca de 15 mil presos do estado, há orelhões no Presídio Central e nas penitenciárias Feminina Madre Pelletier, Estadual e Modulada de Charqueadas. A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) não sabe precisar o número exato de presídios que dispõem de telefones públicos. (pág. 32)
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07/20/2002
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