Paim lança livro de poesias
Na presidência da solenidade, o presidente Sarney afirmou que, para o senso comum, o político é um homem frio, movido apenas pelos sentimentos da paixão ideológica. Em sua opinião, o livro de Paim é mais um exemplo de que os políticos podem ser pessoas bem sensíveis, capazes de transcender na poesia.
Autor do prefácio do livro, Sarney disse que em Cumplicidade vê-se um homem sensível, criatura humana íntegra e boa, sempre tocado pelas causas concernentes ao bem-estar da humanidade. Sarney detectou no livro um poeta procurando transubstanciar seus sentimentos em palavras.
Para Sarney, Cumplicidade, além de ser um relato de vida, sentimento e humanismo, é também o protesto de um homem do povo, é "Paulo Paim teimando em não se conformar com a injustiça social".
Paim também discursou para dizer que, nessa obra, tenta expressar a cumplicidade do homem público com o povo.
- O livro fala das minhas lutas, da minha gente, da vida daqueles que dependem do salário mínimo. Tenta passar a mensagem de que é possível chegar lá, de que vale a pena lutar por um mundo melhor para todos.
O autor também disse que Cumplicidade é uma homenagem aos heróis anônimos.
Também discursou na solenidade o diretor-presidente da Lexmark Internacional do Brasil, Leonel José da Costa, que patrocinou a impressão do livro. Ele disse que Paim, além de realizar o sonho de todo ser humano, que é escrever um livro, escreveu uma valiosa história de vida.
01/12/2004
Agência Senado
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