Para Raimundo Colombo, rejeição da CPMF muda relação de forças entre governo e Parlamento
O senador Raymundo Colombo (DEM-SC) disse hoje que se a proposta de emenda à Constituição (PEC 89/07) que prorroga até 2011 a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) for rejeitada, mudará a relação de forças entre o governo e o parlamento. Ele disse ser favorável à construção de um entendimento com o governo, mas que deve ser feito a partir do ano que vem.
- Pode-se construir uma nova proposta, mas não com uma carta aos 48 do segundo tempo - disse, se referindo à carta com novas propostas do governo apresentada aos senadores já durante a votação.
Colombo também reiterou seu voto contra a prorrogação da contribuição, lembrando que fez campanha prometendo lutar pela redução da carga tributária.13/12/2007
Agência Senado
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