PESAR PELO FALECIMENTO DO JORNALISTA ALOYSIO BIONDI
Na justificação do requerimento, Simon salientou que Biondi iniciou sua carreira jornalística em 1956, na Folha da Manhã, da qual se originou a Folha de S. Paulo, onde manteve uma coluna de 1992 a 1999. Diretor de redação do Jornal do Comércio (RJ) e do Diário Comércio & Indústria-DCI (SP), o jornalista também trabalhou nas revistas Veja e Visão e nos jornais Gazeta Mercantil e Correio da Manhã. Quando morreu, no dia 21 do mês passado, escrevia para os jornais Correio Braziliense e Diário Popular e para as revistas Caros Amigos, Bundas e Educação.
No ano passado, Biondi publicou o livro Brasil Privatizado, onde fez um balanço do programa de privatizações e avaliou as perdas para o país em decorrência da venda das estatais, destacou o senador. Segundo Simon, um dos temas mais constantes nos artigos do jornalista, especialmente nos últimos anos, "foi a falta de subsídios aos pequenos produtores agrícolas, fator de evasão do campo e de crescimento das periferias das grandes cidades".
01/08/2000
Agência Senado
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