Plenário aprova voto de pesar pela morte de empresário paulista
- Foi um homem que caminhou sempre à frente de seu tempo. A sua morte representa uma grande perda para o empresariado brasileiro, tendo em vista o ritmo que empreendeu às suas atividades empresariais - afirmou Paulo Souto.
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) destacou, em nome de seu partido, que além da "atividade empresarial de extraordinária envergadura", Feffer contribuiu com todas as lutas da comunidade judaica em São Paulo e no país.
O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), por sua vez, testemunhou que Feffer era um homem de tratamento afável que teve um grande significado para a Bahia, onde instalou uma fábrica de papéis, e para o Brasil. O senador Bernardo Cabral (PFL-AM) disse ter conhecido o pai de Max Feffer, Leon Feffer, que foi cônsul de Israel no Brasil e morreu há seis meses. "Pai e filho foram homens de grande genialidade, expandindo para o Nordeste o que a Suzano é em São Paulo", observou.
03/04/2001
Agência Senado
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