Portilho diz que o vestibular e as contratações da Uergs foram transparentes
Ao contrário do que diz a oposição, a seleção do corpo docente foi tranqüila, transparente, criteriosa e dentro dos termos legais. Caso algum candidato tenha se sentido prejudicado, deve procurar a própria Universidade para elucidar o processo efetuado por uma Comissão de Seleção integrada por docentes da PUC, Ufrgs e pelo reitor da Uergs, José Clóvis Azevedo.
Entre os critérios de avaliação, Edson Portilho apontou a pontuação dos currículos com um peso de até 2,5% para graduados e pós-graduados e 2,5 % para os artigos publicados em revistas especializadas, capítulos, organização e autoria de livro. O 5% restantes foram divididos entre a experiência em ensino superior (2%), em ensino médio (0,5%), assessoria especializada (1%), palestras e conferências (0,5%) e pesquisa em educação junto aos movimentos populares (1%). "Concluída esta etapa, os aprovados foram encaminhados para uma entrevista que considerou desde a fluência verbal, até o conhecimento da disciplina específica para a qual se candidatou, passando pelo propósito da Uergs", acrescentou.
Edson Portilho lembrou que a Assembléia Legislativa não permitiu a contratação de Cargos de Confiança e de Funções Gratificadas para a Uergs. Para colocar a universidade em funcionamento, o governo abriu 125 vagas, destas 96 são para preencher os cargos de professores e outras 29 foram requisitadas pelo reitor. O parlamentar lembrou, ainda, que os contratos tem validade de um ano, podendo ser renovados.
03/12/2002
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