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A nota foi motivada por reportagem publicada pela revista Época. De acordo com a revista, o chefe do serviço de policiamento noturno do Senado, Yanko de Carvalho Paula Lima teria recebido, em 2011, a ajuda do sargento reformado da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, apontado como principal espião da organização criminosa comandada por Cachoeira, para a emissão de passaporte para seus filhos.

Apesar de não haver indício do vazamento de informações, o presidente da CPI informou que a Polícia Legislativa do Senado realizará investigação minuciosa, com a análise dos vídeos das salas-cofre e das antessalas. O objetivo é detectar o acesso de pessoas não credenciadas às salas da CPI.

Ainda na nota, Vital do Rêgo esclarece que os policiais legislativos não entram nas salas reservadas, já que a guarda é realizada do lado de fora dos recintos. O presidente da comissão também reitera sua confiança na Polícia Legislativa do Senado.

Leia a íntegra da nota.

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