Prevenção ao cancro cítrico vai ser analisada em subcomissão



O cancro cítrico, dentro de muito pouco tempo, será para a citricultura gaúcha um problema tão ou mais grave que a febre aftosa para a pecuária. Muitas áreas infectadas têm sido erradicadas, desde os viveiros até os pomares adultos, como única forma de evitar a propagação da doença. Nenhum produtor, grande, pequeno ou mini, tem sido ressarcido de seus prejuízos. Preocupado com esta situação deputado Paulo Azeredo, do PDT, apresentou projeto de lei criando o Fundo Estadual de Sanidade Vegetal - FESV -, para indenizar os produtores atingidos, a exemplo do que já ocorre com a pecuária. Com o intuito de debater o assunto com toda a sociedade e principalmente com produtores e autoridades, Azeredo aprovou na Comissão de Agricultura a criação de uma Subcomissão da Citricultura e do Cancro Cítrico. Justificando a solicitação de implantação da subcomissão o deputado Azeredo lembra os graves problemas fitossanitários existentes em nosso Estado e, especial, os que atingem a citricultura dos vales do Caí e do Taquari. "Hoje, milhares de famílias dependem da produção de cítricos para a sua sobrevivência. É necessário o estudo imediato de uma política específica para o setor" - enfatiza Azeredo.

05/29/2001


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