Programação de investimentos no País
O Plano de Negócios da Petrobras prevê investimentos totais de US$ 69,6 bilhões nas áreas do Pré-sal, sendo US$ 58,9 bilhões na Bacia de Santos e US$ 10,7 bilhões na Bacia de Campos. No geral, metade dos investimentos da empresa em produção até 2016 será para o Pré-sal. Somando os investimentos de parceiros que atuam junto à Petrobras no Brasil, os investimentos devem chegar a um total de US$ 90 bilhões no período.
As receitas provenientes do Pré-sal vão gerar recursos para educação, saúde e meio ambiente. Além disso, o Pré-sal alavancará investimentos em diversos setores da economia brasileira, por intermédio do Fundo Social do Pré-sal. O objetivo é criar uma fonte de recursos para o desenvolvimento social e regional, por meio de programas e projetos nas áreas de educação, cultura, saúde pública, previdência, ciência e tecnologia e meio ambiente.
O Pré-sal também provocará um impacto econômico importante na demanda por bens e serviços no Brasil, especificamente na cadeia que atende ao setor petrolífero. Já a indústria vai se beneficiar diretamente tanto pela expansão da capacidade já instalada, quanto pela instalação de novas plantas industriais. Com o objetivo de promover a participação da indústria nacional em bases competitivas e sustentáveis no setor, o Governo Federal lançou, em 2003, o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), cuja coordenação está ao encargo do MME e que é integrado pela Petrobras, o qual trabalha atualmente com a demanda por bens e serviços que serão necessários para o desenvolvimento das imensas reservas petrolíferas do Pré-sal.
Um exemplo de trabalho conduzido pela Petrobras, no âmbito do Prominp, é o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Polo Pré-sal da Bacia de Santos (PLANSAL), que prevê a implantação de uma “Fábrica de FPSOs”, no Polo Naval de Rio Grande do Sul. Os FPSOs são os navios-plataforma utilizados na exploração de petróleo e a alternativa inicial da Petrobras seria a de trazer a unidades do exterior, o que não ocorrerá pelo fato de termos esta nova “Fábrica”.
De acordo com a Petrobras, tanto a “Fábrica de FPSOs” quanto a aquisição de sondas integram um conjunto de estratégias que possibilitarão elevar os índices de conteúdo local nos projetos (percentual de nacionalização dos bens e serviços), gerando escala para promover a expansão da indústria brasileira em termos competitivos.
Fontes:
Ministério de Minas e Energia
Petrobras
18/08/2013 17:57
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