Quintanilha defende ações urgentes para a inclusão social do idoso
Quintanilha registrou o recebimento de correspondência de idosos de todo o pais que reclamam do não cumprimento das leis e do descaso das autoridades e da sociedade, que não apóiam o idoso e sua família na luta que travam "até pela sobrevivência".
O senador questionou os setores de recursos humanos das empresas que, segundo afirmou, utilizam a idade como critério no momento de demitir funcionários. Ele observou que os idosos são úteis na preparação dos funcionários mais jovens, devido à experiência de vida e conhecimentos adquiridos. Quintanilha citou o treinador Zagallo, para afirmar que "a idade não conta quando se tem competência".
Se o Brasil não valorizar o idoso, alertou o senador, terá uma população de aproximadamente 38 milhões de idosos, daqui a duas décadas, vivendo de forma desumana. Ele lembrou que hoje existem 14 milhões de pessoas com 60 anos no país e 550 médicos geriatras, ou seja, um médico para atender 27 mil idosos.
- Se faz mister que as nossas autoridades e a sociedade entrem na luta pela valorização das pessoas envelhecidas, seguindo o exemplo de outros países, onde o idoso é respeitado, é valorizado e tem a sua cidadania respeitada - disse.
01/06/2001
Agência Senado
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