Rossetto diz que eleitor compara









Rossetto diz que eleitor compara
O vice-governador licenciado e candidato à reeleição, Miguel Rossetto, afirmou neste sábado que os programas de rádio e televisão permitem comparações entre os projetos para o Estado. Ressaltou que o PT mostra os programas, as realizações, as obras e o compromisso do governo com a sociedade. 'Os debates estão deixando evidente a incapacidade de Antônio Britto em apresentar propostas para o Rio Grande do Sul', declarou. Segundo Rossetto, o adversário apenas consegue fazer críticas desqualificadas ao projeto de governo da Frente Popular. Ressaltou a orientação clara do partido de manter diálogo com a população. De acordo com Rossetto, continua o processo de adesão de bases do PDT ao projeto da Frente Popular que não concordam com o apoio informal ao PPS no Estado.

O candidato enfatizou a grande mobilização social que ocorre no Estado e que foi reforçada pelos comícios de Luiz Inácio Lula da Silva em Passo Fundo, Caxias do Sul e Porto Alegre, na última terça-feira. Segundo Rossetto, agora é o momento de fortalecer esse movimento chamando toda a sociedade para participar da campanha. Sobre as eleições em nível nacional, Rossetto destacou a consolidação de Lula e a queda de Ciro Gomes, da Frente Trabalhista. Afirmou que o candidato do PT representa credibilidade. 'Lula expressa um novo país que quer ser nação e pátria', declarou.


Agenda dos candidatos

DOMINGO
11 Celso Bernardi (PPB)
12h: Pedras Altas. 15h: Herval. 20h: Arroio Grande.
13 Tarso Genro (PT-PCB-PC do B-PMN)
9h: São José das Missões. 11h30min: Frederico Westphalen. 16: Ijuí.
15 Germano Rigotto (PMDB-PSDB-PHS)
10h: Nova Pádua. 12h30min: Bom Princípio. 13h30: Guaíba. 17h: Camaquã.
23 Antônio Britto (PPS-PFL-PT do B-PSL)
Gravações de programas de rádio e TV.
40 Caleb de Oliveira (PSB)
12h: Brique da Redenção.


Paim quer enfoque nos programas sociais
O deputado federal Paulo Paim, que concorre ao Senado pelo PT, acredita que atualmente há muita preocupação de parlamentares com a economia e pouca em relação ao social. 'Pretendo manter essa questão sempre presente', ressaltou. Paim destacou que espera ser eleito ao Senado para ver aprovados quatro estatutos de sua autoria: o do idoso, que beneficiaria 28 milhões de pessoas, o dos portadores de deficiência, o da igualdade racial e social e o da renda e emprego.

Segundo o deputado, o fortalecimento do Mercosul é vital para o Brasil. 'Somente com a impulsão dessa área o país terá a chance de negociar com outros blocos em igualdade', argumentou. Segundo Paim, outras questões fundamentais que o Senado deve discutir são as dívidas interna, que aumentou dez vezes, e a externa, que dobrou. O deputado disse que irá trabalhar também na questão da regulamentação dos juros, que inviabilizam o mercado interno, as pequenas e microempresas e fortalecem os grandes bancos. Defendeu ainda que as exportações devem ser melhor exploradas.


Sartori defende reforma política
O deputado estadual José Ivo Sartori, do PMDB, defendeu, neste sábado, a reforma política. 'Não é possível que tenhamos no Brasil mais partidos políticos do que ideologias. Esse é um pensamento ultrapassado', argumentou. Depois de cinco mandatos na Assembléia Legislativa, Sartori acredita que a candidatura à Câmara dos Deputados ocorreu de forma natural. 'Nós tínhamos Germano Rigotto, que, em função de sua representação, agora é nosso candidato ao governo do Estado. Depois de tanto tempo, é normal que eu assuma essa posição', enfatizou. O deputado informou também que pretende participar ativamente de debates sobre temas na defesa do país, do Estado e da sociedade. Segundo Sartori, as suas prioridades são os interesses sociais.


Luciana vai cobrar coerência de Lula
Luciana Genro, deputada estadual do PT, disse neste sábado que pretende estar ao lado de Luiz Inácio Lula da Silva contra a direita e as elites, mas que vai cobrar coerência do candidato em relação aos interesses do povo e às bandeiras históricas do partido. 'Lula não pode ser refém do PL e do FMI', ressaltou. A deputada acrescentou que o presidenciável deve corresponder às expectativas. Enfatizou que pretende se eleger à Câmara para participar dos debates sobre a Alca. 'Essa questão representa uma nova colonização do Brasil', argumentou. Luciana anunciou ainda que pretende participar de forma mais efetiva do projeto político do PT, em que várias correntes que são tidas como mais radicais estão se unindo para formar bloco de esquerda.


URNA
O Tribunal Regional Eleitoral divulga neste domingo, em Porto Alegre, a urna eletrônica. Três locais estarão abertos ao público, que receberá 'colas' para preencher com os números dos seus candidatos. Das 9h às 16h, haverá uma urna no Brique da Redenção e outra na rua Juscelino Kubitschek, 1310, no bairro Jardim Leopoldina. Na Praça de Alimentação do DC Navegantes, o horário será das 12h às 19h.


Tira-dúvidas dos eleitores

1. O eleitor que não votou na última eleição poderá votar nesta?
Sim. Poderá votar normalmente, pois somente será cancelado o título eleitoral de quem deixar de votar, injustificadamente, em três disputas consecutivas. Cada turno é considerado uma eleição.

2. Quem foi ou for convocado para trabalhar nas eleições tem a obrigação de comparecer?
A pessoa convocada que não comparecer ao local no dia e hora da eleição sem justa causa apresentada ao juiz eleitoral até 30 dias após o pleito incorrerá em multa a ser fixada pela Justiça. Se o ausente for servidor público ou autárquico, terá como pena suspensão de até 15 dias. As punições serão aplicadas em dobro se a mesa receptora deixar de funcionar por culpa dos faltosos.

3. Existe vantagem para quem presta serviço eleitoral, trabalhando como mesário?
A legislação prevê dispensa de dois dias para cada dia trabalhado na eleição, além de conceder vale-refeição no valor de R$ 9,00.

4. O eleitor pode pedir ajuda aos mesários na hora de votar?
Pode, mas apenas quanto à maneira de votar. Não deve aceitar ajuda sobre o número dos candidatos, já que haverá listagem ao lado da urna contendo as informações.

5. Integrantes de mesas eleitorais podem usar roupas com propaganda dos candidatos?
Não. Nas seções eleitorais, os mesários não poderão usar roupas ou objetos que contenham qualquer propaganda de partido ou candidato. Os fiscais partidários só podem trazer nas roupas do nome ou a sigla do partido ou da coligação.

6. Como saber onde votar?
O site do Tribunal Regional Eleitoral informa o local de votação e o endereço. O eleitor precisa fornecer nome completo e data de nascimento. O endereço é www.tre-rs.gov.br. O eleitor também pode se informar através do disque-eleições, que começará a funcionar dia 16 deste mês pelo número 3231-1000, em Porto Alegre, e 0300-1470137, no Interior.

7. Quais as vantagens do voto eletrônico para o eleitor?
O processo de votação é bem mais simples e rápido. Se errar na escolha, o eleitor pode cancelar o processo e votar novamente quantas vezes for necessário. A margem de erro cai significativamente em relação à votação manual. Além disso, os resultados das eleições devem ser divulgados em até 48 horas após a votação estar encerrada.

8. Quem completar 16 anos no dia ou na véspera das eleições poderá votar?
Sim, desde que tenha se alistado até o fim do prazo legal, em 8 de maio. O eleitor precisou comprovar que completará 16 anos até o dia das eleições gerais deste ano.


Economia dita metas para emprego
Equipes evitam ofertas milagrosas e apostam em programas para jovens e pequenos negócios < BR>
O eleitor desempregado não deve esperar ofertas milagrosas de vagas nos programas dos principais candidatos ao governo. Mesmo a assessoria econômica de Germano Rigotto, identificada com o projeto Segunda-Feira, de José Serra, preferiu a cautela ao projetar a geração de quase 560 mil dos 8 milhões de empregos da meta tucana no Estado. A cota corresponde ao peso de 8% da economia estadual na nacional. Os assessores de Rigotto condicionaram o sucesso da empreitada ao crescimento econômico. No caso gaúcho, ao ritmo da atividade industrial e das exportações. A regra comanda as demais equipes que operam as receitas para gerar vagas e renda.

Estima-se que 600 mil pessoas da chamada População Economicamente Ativa (PEA), com mais de 15 anos, estejam sem trabalho no Estado. A PEA, pelo Censo de 2000, era de 5,1 milhões de pessoas. Só na região Metropolitana há 101 mil aspirantes a emprego, segundo a taxa de 6,2% em julho de 2002, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice já foi maior em 1999, de 7,7%, num ano de crise cambial. Mesmo a saúde da economia gaúcha, que cresceu mais do que a nacional nos últimos quatro anos, não garantiu a solução para o problema, um dos carros-chefes das campanhas presidencial e ao governo. 'Juros, câmbio, gastos públicos e balança comercial interferem no setor', explicou Anselmo dos Santos, do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalho, da Universidade de Campinas.

Só que os candidatos não podem ficar reféns da sentença macroeconômica. No Estado, as estratégias são dominadas por iniciativas de impulso aos pequenos negócios, com a promessa de menos burocracia e juros baixos, e os programas de qualificação com dinheiro do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). O Primeiro Emprego, do governo atual, com subsídios para contratar jovens, entrou nos planos dos adversários de Tarso Genro, do PT, com previsão de mudanças. Tarson Nuñes, da coordenação do programa da Frente Popular, listou ainda o Começar de Novo para os desempregados mais velhos e a criação de cooperativas, que ganharão gabinete ligado ao governador. Celso Bernardi, do PPB, apostou na construção de 10 mil casas populares para gerar vagas, setor intensivo em mão-de-obra. Ricardo Hingel, que coordena a área econômica do candidato Antônio Britto, do PPS, criou o sistema estadual de emprego com sua rede de dez frentes, desde treinamento profissional a organização de trabalhadores. A equipe de Rigotto disseminará 15 organismos de microcrédito para incentivar negócios.


Artigos

Cidadania consciente
Jarbas Lima

A vida social é um mandado imperioso da natureza. O homem, em qualquer tempo e lugar, é reconhecido em convivência, na civilidade ou na selvageria. A solidão o destrói. Segundo Santo Tomás de Aquino, somente os eremitas, os loucos e os náufragos escapam à regra. A família foi a mais nobre resposta a essa lei de Deus. A família inspirou a sociedade. Numa linha ascendente da consciência de grupo, do interesse comum, do processo seletivo de valores, da organização e o reconhecimento da necessidade da estrutura social, chegou-se ao Estado de direito. O direito tornou-se estatal, o Estado tornou-se jurídico e a lei consagrou-se como fruto do processo legislativo. Para debater o fundamento do poder político, a convite dos corpos discente e docente da URI (Universidade Regional Integrada das Missões), com um público respeitoso e responsável, mais de 800 participantes, foi que estive em Santo Ângelo. Pudemos refletir sobre valores e instituições do Estado brasileiro. Particularmente, detivemo-nos no processo legislativo e suas distorções.
A nação brasileira sonha com uma comunidade sedimentada, fruto de tradições, costumes, ideário, cultura, história, enfim, marcada pela busca da realidade social que nos faça justos, livres e solidários. Um país onde a Justiça seja função social, atividade-fim, primordial do Estado. Um Estado em que a ordem jurídica seja fixada por lei, expressando a vontade geral e aplicada com respeito aos fatos, às normas e aos valores, lição de Miguel Reale, na teoria tridimensional do direito. Não nos esquecendo nunca de que as leis e os princípios decorrem de fatos, não se constituindo em entidades autônomas. Abstratas e gerais, as leis são vinculadas à realidade social com a qual convivem, num necessário e harmonioso processo de adequação ditado pela mesma realidade.

Neste momento delicado de nosso civismo, pela turbulência de crises econômicas e sociais que afligem a sociedade, confortam-nos comemorações como o Sete e o Vinte de Setembro, datas tão caras para os gaúchos e que nos dizem tanto. Justificam-se as lembranças e as reflexões aqui expostas, como homenagem ao passado e reafirmação de esperança no amanhã, nas instituições, na capacidade dos brasileiros de votarem pelo melhor, com consciência, livres, com responsabilidade. O povo precisa. A moral impõe. O Brasil merece.


Colunistas

PANORAMA POLÍTICO - A. Burd

ABC DA SEMANA
A de alívio para economia com a liberação de parcela de empréstimo pelo FMI; B de balança comercial que bateu recorde; C de crítica do presidente da República em exercício, Marco Aurélio de Mello: 'Nível dos programas eleitorais caiu'; D de divergências que ficaram mais expostas no debate entre os presidenciáveis; G de garantia no abastecimento que a Petrobras dá se irromper guerra no Golfo Pérsico; I de indecisão dos eleitores, que ainda é alta, nas escolhas para Câmara dos Deputados e Assembléia Legislativa; O de oscilações nas pesquisas que levam ao aumento de batimentos cardíacos dos assessores de campanha; S de sustos que candidatos levaram com panes em aviões; R de reta final quando faltam só 28 dias para as eleições.

GARIMPO
1) O PMDB trabalha em silêncio na busca de apoios entre descontentes do PDT em todo o Estado; 2) a semana tem tudo para se tornar explosiva. No mínimo dois partidos estão com chaves do paiol na mão.

SEM LOROTAS
A legislação deveria incluir compromisso escrito dos candidatos antes de cada campanha: 'Nenhum tem o direito de ser vago e ambíguo. É proibido tirar da cartola soluções enganosas para temas sérios'.

DIFERENÇA
1) O publicitário Ronald de Carvalho acerta na mosca: 'Televisão é espetáculo; campanha é conteúdo. Uma é ação, a outra é script'; 2) os seguranças dos presidenciáveis levam ao extremo a frase de Tancredo Neves: 'Candidato não pode ficar tomando sol e chuva durante muito tempo'. Mantêm a superproteção custe o que custar, mesmo que seja no cotovelaço. Às vezes, é caso de Políicia. Os fotógrafos que o digam.

AO LARGO
Presidenciáveis mantêm distância do tema reforma tributária. Os motivos variam desde desconhecimento até o temor de criar áreas de atrito que não interessam agora.

VEM DE LONGE
Slogan 'Tostão contra o milhão', que muitos candidatos usam nesta campanha, foi criado em 1953 por Jânio Quadros, quando concorreu à Prefeitura de São Paulo. Vinha de três anos na Câmara Municipal, onde apresentou mais requerimentos e projetos de lei do que qualquer outro membro do Legislativo no país.

ALÍVIO
O jornal londrino Financial Times, que tinha se especializado em falar mal do nosso país, redimiu-se esta semana: 'Bancos estrangeiros aumentam oferta de crédito para empresas brasileiras'. É notícia que dá volta ao mundo e ajuda muito.

DOS LEITORES
- Elenice Ventura: 'Quem sabe os candidatos à Presidência param de prometer com tanta insistência que criarão empregos? Não dá para fazer mágica. Promessa não cumprida é o que de pior pode haver'.

- Ladislau Monteiro: 'Presidenciáveis têm prometido empregos aos milhões se vierem a ganhar. Será que não me conseguem um agora?'

- Volnei José Castro: 'As empresas aéreas não podem suc umbir diante das dificuldades e o socorro do governo se faz necessário. Só não poderia deixar chegar a este ponto'.

-' Rogério Steinmetz Ribeiro: 'O PPS se origina no Partido Comunista. Será que partido socialista (PT, PPS, etc.) pode fazer aliança coerente com quem representa pensamento neoliberal? Não dá para acreditar que os que estão a serviço dos poderosos venham a se tornar socialistas e defensores do patrimônio público.'

APARTES
Frente Trabalhista aposta todas as fichas em Patrícia Pillar, que saltou da tela para política com mesmo carisma.

Leitura dos jornais, na época da campanha de 1998, comprova a profunda mudança de tom de Lula.

Maioria dos candidatos reclama falta de dinheiro. Sobretudo os que gastaram demais na arrancada.

Cérebros na fase decisiva das campanhas. Fervem na formulação do tripé TV-marketing-pesquisa.

Apelidos da campanha: além de Ciro adrenalina, Lulinha paz e amor.

Previsão do tempo para as próximas semanas na propaganda eleitoral de TV: temperatura máxima.

Índio Gabriel Potty é vereador em Ipiaçu e concorre pelo PPS à Assembléia Legislativa de Santa Catarina.

'O excesso de poder, desgovernado, acaba por depravar o homem mais honrado' (Napoleão em 1814).

Nada como uma eleição depois da outra para conhecer até que ponto vai a incoerência de Suas Excelências.


Editorial

O SOCORRO AO SETOR AÉREO

O governo, através de medida provisória assinada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, atendeu, se não no todo, pelo menos em grande parte, ao que vinham reivindicando os empresários do setor aéreo para aliviar o sufoco financeiro motivado por uma conjugação de fatores. Basicamente, de parte do governo, houve o reconhecimento da excessiva carga tributária que pesava sobre o setor, impedindo as empresas aéreas de competir em igualdade de condições com suas congêneres do exterior. A crise no setor de transporte aéreo vinha sendo contornada com medidas paliativas, mas tornou-se gravíssima a partir dos atentados terroristas de 11 de setembro do ano passado, quando aviões seqüestrados por terroristas foram usados em ações suicidas e jogados contra as torres do World Trade Center, em Nova Iorque, e contra o edifício do Pentágono, em Washington, causando milhares de mortes e prejuízos materiais de grande monta. Desde então, empresas aéreas de todo o mundo passaram a sentir os efeitos da redução da demanda de passageiros.

As empresas brasileiras que operam rotas internacionais foram igualmente atingidas e as dificuldades financeiras que já enfrentavam aumentaram consideravelmente. É oportuna, portanto, a medida anunciada pelo governo, fruto de entendimentos entre os empresários do setor aéreo e o Ministério do Desenvolvimento, em negociações conduzidas pelo ministro Sérgio Amaral.

Não haverá dispêndio de dinheiro para socorrer as empresas, mas tão-somente a redução de encargos fiscais, com destaque para a isenção de Imposto de Renda para pagamento de leasing até dezembro de 2003 e o perdão de dívidas entre R$ 400 milhões e R$ 500 milhões do setor com o Fisco, decorrentes do pagamento do PIS e da Cofins, anterior à suspensão da cobrança dessas obrigações em 1999, passivo que vinha sendo objeto de cobrança judicial. A perda de arrecadação com as medidas adotadas será de R$ 18 milhões por ano, o que poderá ser perfeitamente compensado pela recuperação financeira de um setor considerado vital para o país. É importante também lembrar que, tanto nos Estados Unidos como na Europa, os governos estão empenhados em salvar as empresas aéreas em dificuldades financeiras.


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09/08/2002


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