Sebastião Rocha vai propor audiência pública para discutir exploração de petróleo no Amapá
Outra preocupação do senador é evitar que a infra-estrutura logística de apoio à produção do petróleo seja instalada no Pará. Ele defendeu que a Esso e a BP Oil montem suas estruturas no Amapá, de preferência nos municípios de Macapá, Santana e Amapá. "Faço um apelo aos demais parlamentares do estado e ao governador João Alberto Capiberibe - com quem tenho divergências políticas - para que o direito do Amapá seja respeitado", afirmou.
Sebastião Rocha quer evitar o que aconteceu quando o caulim passou a ser explorado no Amapá, na época do regime militar. "A exploração, o beneficiamento e a exportação do caulim ocorreram, por razões não muito bem explicadas, na margem direita do rio Jari, do lado do Pará", registrou. Ele explicou que o caulim sai da mina localizada no Amapá, percorre uma tubulação no leito do rio e vai para a fábrica de beneficiamento, em terras paraenses. "A maior parte das vantagens econômicas é aquinhoada pelo estado do Pará", reclamou.
24/05/2001
Agência Senado
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