SENADO LANÇA DUAS NOVAS COLEÇÕES DE OBRAS BRASILEIRAS



Ao presidir o lançamento de duas novas coleções de obras brasileiras, nas Edições do Senado Federal - Biblioteca Básica Brasileira e Coleção Brasil 200 anos -, o presidente da Casa, Antonio Carlos Magalhães, ressaltou que o Senado, além de atuar como órgão legislador, quer marcar sua presença no cenário cultural do Brasil.

- Ao editar obras fundamentais pelo seu interesse histórico e cultural, o Senado fica mais forte e se transforma, também, numa referência cultural para o país. São livros sem interesse financeiro para as editoras comerciais, mas de leitura obrigatória para os que desejem compreender a consolidação da sociedade brasileira - destacou.

Para o presidente do Conselho Editorial do Senado, senador Lúcio Alcântara (PSDB-CE), a edição de obras representa um esforço de modernização da Casa, que quer colaborar no engrandecimento cultural do país. "Através de um convênio com a Universidade de Brasília, os livros terão circulação em todo o país, além de serem vendidos no prédio do Senado", informou.

Ao todo, foram lançados cinco livros: De profecia e Inquisição, do Padre Antônio Vieira, da Coleção 500 anos: Minha Formação, de Joaquim Nabuco, e A querela do Estatismo, de Antonio Paim, da Biblioteca Básica Brasileira, além de mais dois livros da Coleção Memória Brasileira - Manual do Cidadão num Governo Representativo, de Sivestre Pinheiro Ferreira, e Atas e Atos do Governo Provisório, de Dunshee de Abranches.



03/06/1998

Agência Senado


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