Serviço de entrega para comércio eletrônico dos Correios fatura 51% em 2011
O serviço de entrega expressa especialmente desenvolvido para o comércio eletrônico, o e-Sedex dos Correios, transportou 17,7 milhões de encomendas em 2011, evoluindo 36% em relação a 2010. Já em relação ao faturamento, o crescimento foi de 51%, representando R$ 225 milhões.
Atualmente, o serviço está disponível em 250 cidades brasileiras e atende mais de quatro mil lojas, transportando cerca de 35% de todo o comércio eletrônico brasileiro, no que se refere a encomendas de até 30 kg. Além do e-Sedex, as empresas também utilizam o Sedex e o PAC.
Em 2011, o comércio eletrônico faturou R$ 18,7 bilhões, de acordo com o relatório WebShoppers, divulgado na terça-feira (13). O resultado foi 26% superior ao registrado no ano anterior.
Para este ano, a expectativa é arrecadar R$ 23,4 bilhões.
Facilidades
Os clientes que compram pela internet procuram rapidez, confiabilidade no processo de entrega, cobertura nacional, regularidade e informação em tempo real.
O e-Sedex possui coleta nos pontos determinados pela empresa-cliente, entrega vertical (porta a porta), duas tentativas de entrega por dia, aviso de não-entrega, seguro automático, logística reversa (devolução ao remetente em caso de desistência ou troca), informações online, preços competitivos e rastreamento da encomenda pela internet.
Investimentos
Com o objetivo de atender o crescimento do setor, os Correios investiram, em 2011, cerca de R$ 200 milhões na área operacional e de infraestrutura - foram 5.259 veículos e 1.285 empilhadeiras e paleteiras, entre outras aquisições.
Houve ainda a contratação de quase dez mil novos empregados por concurso público. Este esforço contribuiu, inclusive, para o bom resultado das entregas do e-commerce no Natal passado.
Fonte:
Correios
16/03/2012 17:19
Artigos Relacionados
Novo serviço de entrega rápida já está disponível nos Correios
Polo de Manaus fatura US$ 5,8 bi no primeiro bimestre de 2011
CE APROVA REGRAS PARA COMÉRCIO ELETRÔNICO
Comércio eletrônico é alternativa para pequenos empresários
CCJ busca acordo para divisão de ICMS no comércio eletrônico
Entram em vigor as novas regras para o comércio eletrônico no Brasil