Sindicalista denuncia perseguição política na Emater



As Comissões de Assuntos Municipais, Serviços Públicos e de Fiscalização e Controle da Assembléia Legislativa estão ouvindo entidades de classe que representam os funcionários da Ascar/Emater, sobre as demissões que ocorrem no órgão. A Emater vem demitindo funcionários porque diz ser uma empresa privada. No entanto, os demitidos tem conseguido reintegração ao trabalho depois de provar o vínculo com o serviço público estadual, o que tem gerado gastos para os cofres do Estado. O presidente da Federação dos Sindicatos dos Servidores do Rio Grande do Sul (Fessergs) Sérgio Arnoud, denunciou que a maioria das demissões ocorrem por perseguição política. Ele sugeriu que se faça uma denúncia pública a respeito. Também estão sendo ouvidos representantes dos Sindicatos dos Técnicos Agrícolas e dos Engenheiros Agrônomos.

09/27/2001


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