Suplicy destaca manifestações de apoio a Dilma Rousseff
Em pronunciamento nesta quarta-feira (20), o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) registrou uma serie de manifestações que vêm sendo realizadas em apoio à candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff.
Entre os eventos, Suplicy citou encontro realizado no Teatro Casa Grande, no Rio de Janeiro, que contou com a participação de artistas e intelectuais como o cantor e compositor Chico Buarque, além do arquiteto Oscar Niemeyer e do frei Leonardo Boff.
Suplicy citou ainda encontro realizado no último dia 19, no Teatro da Universidade Católica, em São Paulo, "que teve uma das suas noites mais memoráveis, ainda que Dilma não estivesse presente". Na ocasião, a candidata do PT foi representada pelo presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), candidato a vice-presidente em sua chapa.
O parlamentar registrou ainda a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em cerimônia promovida no último dia 18 pela revista Carta Capital, durante entrega de prêmios às empresas e líderes empresariais mais admirados do país. Na ocasião, disse Suplicy, diversos empresários apontaram os avanços ocorridos no país nos oito anos de governo Lula, entre eles a ascensão social de 30 milhões de pessoas que deixaram a pobreza.
Suplicy também citou reunião ocorrida na manhã desta quarta-feira no Hotel Nacional, em Brasília, que contou com a presença de ambientalistas que apóiam Dilma. Na ocasião, a candidata do PT apresentou os pontos de seu programa de governo em favor do desenvolvimento sustentável.
O senador também citou artigo recente publicado na imprensa, em que o religioso dominicano frei Betto assegura que Dilma Rousseff não contraria a fé cristã e é fiel aos princípios evangélicos.
Agressão a Serra
Ao final de seu discurso, Suplicy lamentou agressão sofrida no Rio de Janeiro pelo adversário de Dilma Rousseff, José Serra. Nesta quarta-feira, o candidato do PSDB à Presidência da República foi atingido na cabeça por um objeto durante confronto havido entre militantes dos dois partidos em Campo Grande, na zona oeste fluminense.
- Espero que não haja da parte dos nossos correligionários ou dos correligionários de José Serra qualquer tipo de agressão que venha a manchar o processo democrático que todos nós queremos viver, e muito bem, com serenidade e calma - afirmou.
20/10/2010
Agência Senado
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