"Trabalho é a palavra-chave para organizar Copa", diz ministro
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, voltou a reforçar que a organização da Copa do Mundo não tem segredo, mas demanda bastante trabalho. E esse foi o assunto destacado por ele na abertura da reunião de planos operacionais em Porto Alegre (RS), nesta quinta-feira (6), no Grêmio Náutico União.
"É uma reunião de trabalho. Estamos trabalhando bastante para que as condições sejam as melhores possíveis durante a Copa. Temos os desafios de sempre: melhorar as operações do aeroporto, no tráfego na cidade e as outras necessidades que estão sendo cuidadas. As atribuições e responsabilidades são distribuídas entre os entes federativos. Mas o trabalho tem que ser integrado”, disse o ministro.
O encontro de trabalho prossegue até o fim do dia e tem como objetivo alinhar ações e encaminhar a resolução de pendências no planejamento da Copa em áreas como mobilidade urbana, segurança, telecomunicações, energia, recepção de turistas e operação do estádio - tudo com a melhor comunicação possível entre os níveis municipal, estadual e federal e, por isso, representantes das três esferas estão presentes na reunião, além de membros do Comitê Organizador Local (COL).
“O sucesso é de todos e o fracasso também. Qualquer equívoco de uma peça da engrenagem contamina toda a engrenagem. Esse é um esforço de integração, de aproximação e de consolidação de um trabalho conjunto”, disse o secretário executivo do Ministério do Esporte e coordenador da reunião, Luis Fernandes. Ele acrescentou que as duas rodadas de reuniões realizadas na véspera da Copa das Confederações nas seis sedes do torneio foram cruciais para o sucesso da competição.
O encontro de planos operacionais já foi realizado em Natal, São Paulo e Curitiba. A próxima reunião está marcada para 11 de fevereiro, em Cuiabá.
Obras
Questionado sobre o atraso em algumas obras ligadas ao mundial, o ministro Aldo Rebelo disse que a reposta tem que ser dada com trabalho e tranquilidade. “O desespero não ajuda em nada, perder a tranquilidade não acelera obra nenhuma. Tem que manter a tranquilidade, trabalhar bastante, conversar com as autoridades e os responsáveis pelas obras, os proprietários dos estádios, os engenheiros, os governadores, os prefeitos, olhar de perto, conferir a evolução”, disse.
Fonte:
Ministério do Esporte
06/02/2014 17:51
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