Vídeos: senadores falam sobre a morte do cinegrafista Santiago Andrade



A Agência Senado entrevistou senadores de vários partidos sobre a morte do cinegrafista Santiago Andrade, da Bandeirantes, atingido por um rojão ao fazer a cobertura jornalística dos protestos contra o aumento do ônibus no Rio de Janeiro, na última quinta-feira.

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Alvaro Dias (PSDB-PR) diz que o crime decorre da incapacidade do poder público de impedir o uso da violência em manifestações. Ele propõe que as pessoas mascaradas sejam proibidas de participar dos protestos.

Ana Amélia (PP-RS) fala que a morte de Santiago “foi um soco no estômago da sociedade e da democracia”.

Cristovam Buarque (PDT-DF) defendeu a punição dos responsáveis pelo crime, mas acredita que só isso não basta. “É preciso entender por que o país vive esse clima de violência, em que meninos vão para as ruas soltar foguete com o risco de matar pessoas”, disse.

Jorge Viana (PT-AC) afirmou que o ato que vitimou o cinegrafista seria considerado “ato de terrorismo” caso já tivesse sido aprovado o Projeto de Lei do Senado 499/2013, que está na pauta do Plenário desta terça-feira.

Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) declarou que o Estado deve estar preparado para garantir a integridade física dos jornalistas que fazem a cobertura de manifestações.



11/02/2014

Agência Senado


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