Wellington Dias e Inácio Arruda defendem novas fontes de financiamento para a saúde



A busca de fontes de financiamento permanente para a saúde pública foi tema de pronunciamentos dos senadores Wellington Dias (PT-PI) e  Inácio Arruda (PCdoB-CE). O primeiro, que classificou como histórica a sessão temática realizada nesta quinta-feira (19), apoiou a proposta da União de destinar um mínimo de 15% de sua receita corrente líquida para a saúde. Já o segundo disse que o debate evidencia a necessidade de criação de um novo tributo, nos moldes da extinta Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).

- Nunca antes na história, um governo sequer admitiu fixar um percentual mínimo para a saúde. Foi o que aconteceu aqui hoje. Podemos começar por esse patamar de 15% e encontrando alternativas de receitas temos toda a prioridade para prosseguir – disse o líder do PT.

Para Arruda, antes da destinação de 10% da receita bruta para a saúde, como é proposto pelo Movimento Saúde+10, é preciso fazer crescer a arrecadação da União.

- A receita não cresce só por milagre. A receita precisa de fonte. Eu não tenho receio de propor que se retome a CPMF não – disse o senador cearense.



19/09/2013

Agência Senado


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