ADEMIR ANDRADE CRITICA PMDB POR NÃO ACEITAR MÍNIMO MAIOR QUE R$ 151
O senador paraense voltou a cobrar do PMDB coerência com as posições assumidas anteriormente pelo presidente e líder do partido no Senado, Jader Barbalho (PA), que admitiu um valor maior para o mínimo, caso o ministro da Previdência, Waldeck Ornélas, e o PFL, dissessem ser possível pagar um salário mínimo maior.
Ademir Andrade acusa o partido de não levar em consideração a declaração de Waldeck, segundo a qual o problema do mínimo não é da Previdência Social e sim do tesouro Nacional. Além disso, sustenta o senador, o PMDB não dá importância aos estudos técnicos, pelos quais o governo poderia pagar um salário mínimo de até R$ 200, caso reduzisse 1% do pagamento do serviço da dívida interna.
- O PMDB se recusa a discutir esses argumentos e toma uma posição de defesa incondicional das posições assumidas pelo governo, enquanto o PFL, que também é base do governo, está defendendo ostensivamente um salário maior na votação do dia 26. Está na hora de os partidos mostrarem sua cara - frisou.
No mesmo pronunciamento, o parlamentar mencionou as declarações recentes do presidente Fernando Henrique, que se disse a favor do financiamento público das campanhas eleitorais. Ele observou que o presidente da República, se pensa assim, deveria encaminhar ao Congresso, o quanto antes, um projeto estabelecendo recursos públicos, como meio de financiar as campanhas. "Se fizer isso, a oposição vai aplaudir".
14/04/2000
Agência Senado
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