Adiada a votação do projeto que impede familiares de serem suplentes
A senadora disse que elaborou o projeto preocupada com o fato de que, nas últimas eleições para o Senado, alguns candidatos registraram como suplentes o cônjuge, o filho, o pai e até o genro. Na opinião de Marina Silva, estando mais urbanizada e melhor informada, a população não agüenta mais práticas como essa.
30/08/2001
Agência Senado
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